“Apresento as minhas condolências mais sinceras às famílias das vítimas deste tiroteio […], não podemos deixar que haja espaço para estes atos violentos nas nossas sociedades”, escreveu Charles Michel na rede social X (antigo Twitter).
Também a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, expressaram horror pelo ataque, cujas motivações ainda são desconhecidas, e apresentaram as condolências das instituições que representam.
As primeiras-ministras italiana, Giorgia Meloni, e francesa, Élisabeth Borne, lamentaram hoje o tiroteio ocorrido na Faculdade de Belas-Artes da Universidade Carolina de Praga, que fez 16 mortos, incluindo o atirador.
Um homem armado matou hoje 15 pessoas e feriu cerca de 30 antes de a polícia o abater, segundo a polícia e os serviços de emergência de Praga.
Há poucas semanas, a comissária para os Assuntos Internos, Ylva Johansson, advertiu que a União Europeia tinha de estar preparada para mais ataques contra cidadãos, na sequência de sentimentos exacerbados, em parte, pelo agravamento das tensões no Médio Oriente e por um clima de polarização crescente para o qual Bruxelas tem alertado.
Contudo, tanto quanto é sabido até às 18:15 de hoje locais (17:15 em Lisboa) não há motivações religiosas ou xenófoba por detrás do ataque.