O alvoroço que se levantou no Parlamento a propósito do tema relacionado com a liberdade de expressão é mais uma amostra da hipocrisia que reina numa determinada classe política que de classe pouco ou nada tem. Basta recordar a verborreia de quem se olha ao espelho e se acha um erudito e um iluminado com um microfone à frente, qual abrilhantador de egos. Apenas 4 exemplos:
“É um grupo parlamentar de valentes, aquela valentia do tamanho de um pin, pequena e murcha, aquela cobardia mole e tímida que não deixa nem ver nem seguir a verdade”, Isabel Moreira, deputada do PS;
“O deputado do CHEGA! é declaradamente uma pessoa racista”, Isabel Moreira, deputada do PS;
“O CHEGA! faz populismo de taberna”, Miguel Albuquerque, líder do PSD Madeira.
“Este tipo de palhaçada….aqueles 50 senhores que estão a ser pagos por nós com o dinheiro dos nossos impostos deviam era de estar a trabalhar em vez de estar a fazer palhaçadas no Parlamento”, José Roque, ex-advogado de José Sócrates e ex-Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do governo de António Costa.
Onde anda a tão apregoada elevação no debate político quando se ofende de forma baixa e grosseira o trabalho diário de 50 senhoras e senhores deputados que representam 1.169.836 cidadãs e cidadãos portugueses que votaram no CHEGA! no dia 10 de Março?
É de crer que este tipo de afirmações resulte do incómodo causado quando sentem o tapete a fugir de debaixo dos pés por Portugal ter, finalmente, um partido como o CHEGA! que, olhos nos olhos, combate a corrupção que destrói a confiança nas instituições com o roubo de milhões e milhões de euros, combate a falta de valores que corrói a sociedade e combate a degradação da qualidade de vida que empobrece o País. Nunca é demais recordar que, sem subsídios, teríamos 4, 4 milhões de portugueses em situação de pobreza. Esta desgraçada classe política que está agarrada ao poder há 50 anos devia pedir desculpa a todos os portugueses e apanhar do chão os botões da camisa que lhes saltam de tão insuflados que estão com o orgulho que os enche a falar de coisa nenhuma.
Por isso, é fundamental que os portugueses exerçam o seu direito de voto no dia 9 de Junho. São eleições que influenciam o rumo do nosso País em temas tão importantes como a imigração, as fronteiras, as políticas agrícolas, a juventude entre muitos outros. Com o voto no CHEGA! vamos conseguir que os ventos da Europa soprem com a força que todos desejamos e queremos para remover o entulho e deixar florescer a flor.