André Ventura foi a Washington, à tomada de posse do presidente dos EUA, Donald Trump. Por coincidência, ou não, o presidente do CHEGA ouviu de Donald Trump afirmações que fazem parte dos nossos princípios, dos nossos valores: A luta contra a cultura woke e a afirmação de que apenas existem dois géneros, ou seja, dois sexos: o masculino e o feminino. Este wokismo bacoco, propagandeado e imposto no nosso país de uma cultura ridícula que inclui desde as casas de banho mistas, à possibilidade de crianças de sete ou oito anos escolherem ser de um sexo diferente daquele com que nasceram, ou de um ‘Francisco’ ser tratado por ‘Mafalda’ e vice-versa na escola, tem de ser riscado em Portugal. A restauração da Lei e da Ordem, bem como
do prestígio das Forças de Segurança.
O aumento da criminalidade ligada à imigração descontrolada que tem inundado Portugal (por exemplo, 20% das mulheres nas nossas prisões são estrangeiras) são da responsabilidade dos governos PS e PSD que lhe chamam de “perceção” ou “sensação”. Mas o facto é que parte dos crimes de assédio e roubo, que não são comunicados pelas vítimas às Autoridades, pela burocracia a que uma queixa obriga ou por medo de represálias, pelo que o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) não espelha a realidade. Estamos a vender o nosso país, segundo a esquerda e a extrema-esquerda, porque a entrada de imigrantes enriquece os cofres do Estado. Apenas o dinheiro interessa, não a nossa cultura e as nossas tradições. Que se limite os subsídios para quem não quer trabalhar e passa o dia de rabo sentado nos cafés e a desculpa de que não há mão-de-obra deixará de fazer sentido. Os partidos do sistema que nos governam há 50 anos
não têm nem vontade nem coragem de fazer as alterações necessárias.
Será que ainda iremos ver as manas Mortágua de burca? Se os partidos que apoiam este Governo não sabem, nem querem, há que mudar. Há que deixar quem quer e quem sabe fazer o seu trabalho. Dar de volta a Portugal e aos portugueses a dignidade que lhes foi roubada, mas que lhes é devida.