Portugal é, historicamente, um país de emigrantes. Sempre fomos um povo que, com humildade e respeito, partiu à procura de melhores condições de vida, adaptando-se às culturas e tradições dos países que nos acolheram. Porém, o que assistimos hoje no nosso país é uma imigração descontrolada, incentivada por uma esquerda irresponsável e oportunista, que coloca em causa os nossos valores, a nossa cultura, a coesão social e, cada vez mais, a segurança das nossas comunidades.
É importante distinguir: ninguém é contra a imigração em si. Portugal precisa de braços para trabalhar, de pessoas que venham para contribuir para a nossa sociedade e economia. O problema está quando o número de imigrantes entra em desarmonia com a capacidade do país em integrá-los, criando guetos, desemprego e tensões sociais. A ausência de uma política migratória firme tem vindo a fomentar situações de insegurança em várias localidades, com relatos crescentes de crimes violentos, tráfico de droga e até redes de exploração ligadas a comunidades mal integradas.
Mais grave ainda é a forma como a esquerda usa a imigração como arma política. Os homens imigrantes, sobretudo oriundos de países, onde as mulheres têm pouca voz ativa e valor na sociedade, são usados como peões em manifestações folclóricas que nada têm a ver com a defesa de direitos, mas sim com a imposição de novas regras sociais que causam desconforto e desrespeito pelos nossos costumes. O Ocidente, na sua ânsia de se mostrar “cool” e defensor de minorias, está a permitir que essas mesmas minorias sobreponham os valores que sustentam a nossa identidade, alimentando ainda mais conflitos e desordem.
E mais: onde estão as mulheres dessas comunidades? São invisíveis. A esquerda, tão defensora dos “direitos das mulheres”, fecha os olhos à opressão feminina que muitas destas culturas perpetuam, tudo para manter o discurso da diversidade sem limites.
A imigração, para ser benéfica, tem de ser equilibrada, regulada e, acima de tudo, respeitadora da cultura que a acolhe. Não podemos permitir que a desordem social, a insegurança e o caos se tornem normais. Se queremos um Portugal próspero, justo e seguro, precisamos de políticas firmes que priorizem a integração real, mas que também defendam a nossa identidade nacional e a segurança dos nossos cidadãos. Só assim construiremos um país onde todos possam prosperar, sem conflitos nem imposições externas.