Os Jovens Já Estão com o Chega — E Isto É Só o Início

Durante anos, os partidos do sistema olharam para a juventude como uma massa moldável, fácil de convencer com promessas vazias e discursos ideológicos. Criaram políticas assistencialistas, encheram os currículos escolares de doutrinação e venderam a ideia de que ser jovem era sinónimo de ser “progressista”. Mas há algo que não contaram: a juventude pensa, sente e revolta-se. E hoje, essa juventude está a virar-se para o CHEGA.

As sondagens são claras. Em todas as faixas etárias até aos 35 anos, o CHEGA é o partido preferido dos portugueses. Este dado, que muitos tentam ignorar ou desvalorizar, é a prova viva de que há uma nova geração que se está a levantar. Uma geração que não tem medo de dizer basta. Basta à insegurança nas ruas. Basta às oportunidades negadas a quem se esforça. Basta ao desprezo pelas nossas tradições, pela autoridade e pela família. Basta à decadência do ensino, ao facilitismo e à promoção da ignorância em nome de agendas ideológicas.

E porquê o CHEGA? Porque somos o único partido que fala claro, que não teme os lobbies do costume, que põe Portugal e os portugueses em primeiro lugar. Somos o único partido que acredita no mérito, na responsabilidade, no respeito pelas forças de autoridade, e na valorização do trabalho — pilares que qualquer jovem com ambição reconhece como essenciais.

Hoje, os jovens olham para a realidade e percebem que o país que lhes prometem é uma ilusão. Que a habitação está fora do alcance, que os salários não permitem independência, que os impostos sufocam quem quer empreender. Percebem que lhes mentiram, que os políticos que se dizem “progressistas” são, na verdade, os guardiões de um sistema podre que só serve quem está instalado.

No Chega, damos voz aos jovens que querem um futuro com dignidade. Que querem viver num país onde estudar compensa, trabalhar é valorizado e a justiça é igual para todos. Um país onde quem cumpre tem direitos e quem falha tem consequências. Um país onde a pátria é um valor e não uma vergonha.

A esquerda perdeu o monopólio da juventude — e não vai recuperar. Porque esta juventude não quer ser vítima, quer ser protagonista. Quer construir, liderar e vencer. E sabe que só com coragem, com exigência e com verdade se pode mudar Portugal.

Nós, na Juventude CHEGA, estamos prontos. Estamos organizados, mobilizados e determinados. Vamos onde for preciso para mostrar que há alternativa. E essa alternativa chama-se CHEGA.

O sistema está em choque. A juventude está a acordar. E Portugal vai mudar.

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