O crescimento do Chega entre os jovens não se explica apenas pela crise dos partidos tradicionais, mas por uma rejeição profunda da cultura dominante promovida pela esquerda e pelo liberalismo. Cada vez mais jovens sentem-se atraídos por um discurso que reconhece e valoriza as diferenças naturais entre os sexos — algo que o Chega assume com clareza.
Vivemos numa época que celebra a ambiguidade. A esquerda procura apagar as fronteiras entre o masculino e o feminino, tratando características naturais como problemas sociais. A masculinidade é rotulada de “tóxica”, a feminilidade é desvalorizada e a complementaridade entre os sexos é ridicularizada.
O Chega afirma o contrário: homens e mulheres são diferentes, e isso é bom. Há força na masculinidade, há beleza na feminilidade, e a ordem natural deve ser respeitada, não combatida. Muitos jovens, fartos da confusão identitária e do ataque às suas referências mais básicas, veem no Chega uma bússola moral num mundo desorientado.
Rapazes que aspiram à liderança, à responsabilidade e ao dever, e raparigas que valorizam a maternidade, a proteção e o enraizamento, encontram no Chega um espaço onde estas aspirações não são motivo de vergonha.
O partido não oferece apenas uma alternativa política — oferece uma visão coerente da natureza humana e da sociedade. Num tempo em que tudo é relativo, o Chega apresenta valores firmes, que tocam os jovens precisamente por serem exigentes, claros e verdadeiros.
Esta nova juventude conservadora não quer uma revolução cultural, quer recuperar o que faz sentido. E encontra no Chega a voz que diz aquilo que outros têm medo de dizer.