Este aumento pode ser atribuído ao boom do turismo que o país vivenciou, atraindo milhões de visitantes em busca de cultura, história e beleza natural.
O aumento do número deste tipo de lojas na cidade preocupa o CHEGA em Lisboa, sobretudo ao nível das alterações na identidade cultural desses locais, pois “muitos dos produtos considerados souvenirs são fabricados em massa, frequentemente importados e vendidos como representações autênticas da cultura local”, afirma Bruno Mascarenhas, líder da bancada municipal do CHEGA.
Para agravar a situação, o fácil licenciamento destas lojas tem sido aproveitado por redes de imigração ilegal. A bancada do CHEGA na Assembleia Municipal de Lisboa recomendou uma deliberação que inste o Governo a fazer uma alteração profunda desta legislação.