Um milhão e setecentos mil imigrantes inscritos no SNS a 31 de dezembro de 2024. Somente trezentos e oitenta mil inscritos na Segurança Social. Os tais que a subsidiam, e não os milhões de portugueses que sempre a subsidiaram. Vergonha!
Aguardamos, agora, a vinda de mais quinhentos mil (pelo menos) sob a capa do “reagrupamento familiar”.
Num país de 10 milhões de habitantes, muito em breve, cerca de 25% da população será estrangeira… mesmo que possuam um passaporte português. É hora de gritar CHEGA! Chega de conversa politicamente correta que, sob o manto diáfano da linguagem “humanista e inclusiva”, se rende a uma agenda globalista cujo objetivo final é o fim das nações, das nacionalidades e das Pátrias. É necessário atuar.
Atacar no que é urgente e importante. Em primeiro lugar fazer o levantamento e identificação de todos os imigrantes ilegais, após o que se devem utilizar todos os meios para os fazer regressar aos seus países de origem.
Um imigrante ilegal já está, por definição, a incorrer num incumprimento da lei. Não são necessárias penas acessórias, devem ser de imediato repatriados. O Estado Português deve utilizar todos os meios, repito, TODOS OS MEIOS, para identificar, deter e repatriar todo e qualquer imigrante ilegal. Em segundo lugar, é premente e necessário alterar a lei da nacionalidade e a da imigração. Acabar de vez com o princípio da nacionalidade por nascimento em território português, regressando ao direito de nacionalidade por descendência (jus sanguini).
Almeida Santos sabia-o e teve-o em conta na primeira lei da nacionalidade no pós-abril de 2024 (não consta que fosse xenófobo, racista ou de extrema-direita)! O tempo urge! Este governo já mostrou que não tem coragem de afrontar o discurso inflamado de uma esquerda anti-patriótica que se infiltrou nas Universidades, nos órgãos de comunicação social, na cultura e até na estrutura superior do estado e continuaremos a vê-lo a atacar este cancro com aspirinas. Nunca será sufi ciente! É urgente atuar! É fundamental! É horade dizer CHEGA! Portugal primeiro! Portugal para os Portugueses! Já!!!