Há um ano nasceu o movimento “Patriots for Europe”, unindo partidos de direita de toda a União: conservadores, liberais, populares e nacionalistas. Somos hoje o terceiro maior grupo no Parlamento Europeu, em breve seremos o primeiro, e já governamos em vários países europeus. Em Portugal, o CHEGA encarna esta revolução: de 1 para 60 deputados, de 67 mil para mais de 1,4 milhões de votos, em apenas 6 anos. Milhões de europeus erguem-se todos os dias contra a estagnação económica, a alienação política, a erosão cultural, a insegurança, a imigração ilegal, a corrupção e o colapso demográfico.
Rejeitam o conformismo e afirmam, nas ruas e nas urnas, uma nova Europa: de Estados-nação, firme e orgulhosa das suas raízes judaico-cristãs e feita da força combinada do conservadorismo moral, do liberalismo económico e de um populismo que restitui o poder ao povo. A velha Europa da resignação dá lugar a uma Europa de sentido e pertença, de ordem e destino.
De coragem e esperança. Porque não é o medo que move os povos. O medo paralisa-os. O que move realmente os povos é a esperança. E a Europa da esperança, de Lisboa a Bruxelas, voltou a mover-se.