Um dos temas do momento é, sem dúvida, o reagrupamento familiar. Entre avanços e recuos, muitos deles puramente táticos e políticos, o Governo da AD deixou explícito o que pretende: aumentar o caos migratório.
A vinda de mais imigrantes nesta dinâmica é o oposto do que o Governo afirmava dias antes das eleições. Se antes do ato eleitoral garantiam que iriam reduzir o número de imigrantes em solo nacional e restringir a sua entrada, rapidamente se percebeu que tal não aconteceria. Qual o resultado desta intenção da AD?
Um aumento do número de imigrantes, que colocará mais pressão nos serviços de saúde, de ensino, na habitação, nos transportes, entre tantos outros serviços pagos com o dinheiro dos contribuintes.
Isto apenas revela que as famílias prioritárias para este Governo não são as portuguesas, mas sim as estrangeiras. E é mesmo por isso que, no programa do CHEGA, não há referência ao reagrupamento familiar de estrangeiros, mas sim medidas concretas e urgentes para que os jovens portugueses se mantenham em Portugal, e que aqueles que partiram para fora, empurrados por Governos do PS e do PSD, sintam que têm um país que os quer receber de volta e que lhes dará condições para prosperar.
O único reagrupamento familiar que interessa ao CHEGA é o reagrupamento dos nossos jovens, que, obrigados a partir, sonham voltar a este país, dar o seu contributo, constituir família, abraçar os seus entes queridos e ajudar esta nação. Não aceitamos o que o PS fez, e o PSD parece querer continuar. Não queremos ver os nossos melhores talentos, os nossos jovens qualificados, partir, enquanto abrimos portas aos menos qualificados, à mão-de-obra barata, ao parasitismo social. Esta troca estratégica dos partidos do sistema, numa tentativa de se perpetuarem no poder criando “novos portugueses”, enquanto se tentam livrar dos verdadeiros, é perversa e põe em causa a sobrevivência da Nação.
Por isso, que fique claro: só o CHEGA prioriza as famílias portuguesas, enquanto o Governo, à moda do PS, procura governar para os imigrantes, mas sem pensar nos portugueses. Por isso o CHEGA é o futuro. Por isso venceremos.