Salvar Portugal também, no poder local

Portugal atravessa um momento decisivo. A degradação da política, a impunidade dos poderosos, o colapso dos serviços públicos e a insegurança crescente refletem um sistema falhado, dominado por décadas de promiscuidade entre os mesmos partidos e os mesmos interesses. Mas para verdadeiramente salvar Portugal, não basta mudar os protagonistas — é essencial mudar a estrutura. E essa mudança começa no poder local.

As próximas eleições autárquicas são uma oportunidade histórica para o CHEGA dar um passo decisivo na sua consolidação como alternativa de poder. Durante anos, o poder local foi dominado por redes de influência, vícios instalados e jogos partidários, como se as autarquias fossem propriedade dos mesmos de sempre. Mas é nas freguesias, nas câmaras e nas assembleias municipais que se vive o dia a dia das pessoas. É aí que se sente o abandono, a má gestão, a corrupção escondida sob a capa da rotina. E é aí que o CHEGA está pronto para entrar com seriedade, firmeza e proximidade.

A nossa implementação autárquica já não é apenas uma meta: é uma realidade que está a ganhar forma em todo o território. Estamos a construir candidaturas com pessoas da terra, ligadas às suas comunidades, que conhecem os problemas e não têm medo de enfrentá-los. Candidatos que não vêm da máquina dos velhos partidos, mas sim do povo — e para o povo. Chega de compadrios, chega de câmaras municipais ao serviço de interesses privados, chega de juntas de freguesia transformadas em plataformas de favores políticos.
Cada candidato do CHEGA é a extensão do projeto que defendemos: verdade no discurso, coerência nas propostas, autoridade na ação e proximidade com quem mais precisa. Queremos autarcas sérios, com sentido de missão, com coragem para cortar com os vícios locais e com vontade de servir — e não de se servir.

Estamos preparados para governar freguesias e municípios com contas certas, com políticas sociais equilibradas, com transparência total nos processos públicos e com firmeza na defesa da segurança, do património e do bem comum. Vamos conquistar câmaras e lugares decisivos nas assembleias municipais não para ter poder, mas para o devolver às populações.

A força do CHEGA cresce a partir das bases. Cresce porque somos os únicos que não têm medo de chamar os problemas pelo nome. Porque somos os únicos que não estão presos a ninguém. Porque dizemos o que tem de ser dito — e fazemos o que tem de ser feito.
Estas autárquicas serão o momento de dar um sinal claro ao país: o tempo dos jogos partidários acabou. O tempo dos arranjinhos locais, dos concursos combinados, das nomeações por afinidade, tem de terminar. O CHEGA vem para limpar e para reconstruir.

Salvar Portugal também é salvar as autarquias. É resgatar as vilas, aldeias, freguesias e municípios do atraso a que foram condenados. E só o CHEGA tem a força, a verdade e o compromisso para liderar essa mudança. Com líderes locais preparados e com a confiança do povo, vamos transformar a realidade política local — e começar a devolver esperança às nossas comunidades.

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