“As chamas estão a 300 metros da aldeia. Se não houver reforço de meios aéreos a aldeia vai ficar cercada pelas chamas”, afirmou à Lusa Augusto Marinho.
O autarca social-democrata adiantou que a população “ainda não foi retirada da aldeia porque os bombeiros estão a avaliar todas as possibilidades”.
“É impossível fazer combate projetando água. Tem de ser combate apeado. O efetivo aqui também não é grande. É necessário e é urgente o apoio de meios aéreos que, em pouco tempo, ajudavam a controlar o fogo”, apelou.