Praia da Nazaré com banhos interditos devido a problemas na conduta de saneamento

A Capitania do Porto da Nazaré determinou a interdição de banhos na praia da Nazaré, como medida preventiva, na sequência de uma escorrência de efluentes, informou hoje a Câmara Municipal local.

© D.R.

A medida foi tomada, segundo a autarquia da Nazaré, no distrito de Leiria, na sequência da “deteção de uma obstrução na conduta de saneamento, junto à Praça Manuel Arriaga”, que determinou “a interdição de banhos na Praia da Nazaré, na zona norte, como medida preventiva”.

Em comunicado, a autarquia explicou que o incidente foi motivado por uma escorrência de efluentes com duração aproximada de uma hora e meia.

O problema foi “imediatamente comunicado às entidades competentes” e desencadeadas, “de forma célere, as ações necessárias para resolução da situação e minimização de eventuais impactos”, esclareceu a autarquia em comunicado.

De acordo com a Câmara Municipal, foram recolhidas amostras de água para análise, encontrando-se o município a aguardar os resultados, que deverão ser emitidos pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge durante o dia de quarta-feira.

Esta é segunda interdição da praia a banhos desde o início do mês, depois de na primeira sexta-feira de agosto os banhos terem sido proibidos devido a uma falha técnica que originou uma descarga nos esgotos pluviais e maus cheiros.

A proibição foi levantada na noite de sábado, depois de conhecido o resultado nas análises feitas à água, mas pelo menos 116 pessoas foram assistidas na Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Leiria com sintomas relacionados com a contaminação da água.

Segundo a ULS foram assistidas 72 crianças e jovens e 44 adultos, cujos sintomas apresentados se prendiam especialmente com vómitos, náuseas e diarreia.

Últimas do País

Os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) estão com falhas desde a tarde de segunda-feira devido a problemas informáticos na central 112 Lisboa, o que tem levado a atrasos no envio de ambulâncias, segundo o sindicato do setor.
O CHEGA quer penas mais duras para incendiários, com prisão obrigatória e trabalho de reflorestação nas zonas ardidas. Ventura defende que sejam tratados como terroristas e sem acesso a benefícios penais.
Perto de 1.200 operacionais estavam hoje, pelas 15:15, empenhados no combate aos três mais preocupantes incêndios em destaque pela Proteção Civil, que lavram em Vila Real, Tabuaço e Trancoso.
A Capitania do Porto da Nazaré determinou a interdição de banhos na praia da Nazaré, como medida preventiva, na sequência de uma escorrência de efluentes, informou hoje a Câmara Municipal local.
A ministra da Saúde solicitou à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde a abertura de um processo de inquérito ao caso de uma jovem grávida que teve o parto numa rua do Carregado, no concelho de Alenquer.
Seis meios aéreos estavam mobilizados pelas 10:45 para o combate ao fogo que lavra na serra do Alvão, em Vila Real, em zona de declive acentuado, segundo a Autoridade Nacional de Emergência Proteção Civil (ANEPC).
A peregrinação integra a peregrinação nacional do migrante e do refugiado, o momento de maior destaque da 53.ª Semana Nacional das Migrações, que começou no dia 10 e termina no próximo domingo.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) financiou com mais de 236 milhões de euros a quase totalidade dos 907 utentes que fizeram tratamento de hemodiálise no ano passado, segundo dados hoje divulgados.
Os incêndios rurais já consumiram este ano quase 60.000 hectares e cerca de 15.000 hectares arderam desde domingo, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O partido de André Ventura defende que a proposta procura corrigir “uma profunda desigualdade social”, reclamando justiça para os idosos portugueses que, após décadas de trabalho e descontos, são forçados atualmente a viver com pensões insuficientes. O CHEGA exige que se honre a dignidade desses cidadãos, colocando um travão ao que considera ser um tratamento privilegiado aos recém-chegados em detrimento de quem “construiu o país”.