Atualmente, as seis alas da prisão, com 150 a 300 reclusos cada, chegam a ter apenas um guarda em serviço. Ao fim de semana, apenas 25 guardas vigiam os mais de 900 presos.
Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, alerta que o EPL tem 120 guardas para quase mil reclusos, com chefias ausentes e vigilância comprometida. Hermínio Barradas, da Associação de Chefias, confirmou a situação crítica.