Incêndio em prédio de Mira-Sintra faz um morto e 12 feridos

Um fogo violento no oitavo andar de um edifício de nove pisos obrigou à evacuação total do prédio e mobilizou várias corporações de bombeiros durante a madrugada.

© D.R.

Um incêndio que deflagrou na madrugada desta sexta-feira num prédio de habitação em Mira-Sintra, no concelho de Sintra, provocou um morto e deixou 12 pessoas feridas por inalação de fumos. Avança a SIC Notícias, a vítima mortal, que chegou a ser dada como desaparecida, foi encontrada já sem vida no interior do apartamento onde as chamas terão começado.

O alerta foi dado às 03h53, levando à mobilização imediata dos bombeiros do Cacém, Queluz e Algueirão, bem como equipas do INEM e da PSP. As chamas ficaram circunscritas ao oitavo andar, mas obrigaram à evacuação total do edifício, de onde foram retiradas 23 pessoas.

A SIC Notícias apurou que entre os 12 feridos contam-se dois agentes da PSP. Sete vítimas receberam assistência no local e cinco foram transportadas para unidades hospitalares da região, confirmou João Raminhos, comandante dos Bombeiros de Agualva-Cacém.

As autoridades estão a avaliar a estrutura do edifício, enquanto a causa do incêndio permanece por apurar. Sabe-se apenas que o fogo teve início no quarto do apartamento da vítima mortal, situado no oitavo piso do prédio de nove andares.

Últimas do País

A Guarda Nacional Republicana (GNR) desmantelou uma rede criminosa que se dedicava à prática de furtos em estabelecimentos comerciais (‘shoplifting’), tendo sido detidas oito pessoas nos concelhos de Sintra e Lisboa, anunciou hoje a Guarda.
Um fogo violento no oitavo andar de um edifício de nove pisos obrigou à evacuação total do prédio e mobilizou várias corporações de bombeiros durante a madrugada.
A greve de hoje na função pública estava às 09:00 a registar uma adesão de cerca de 60% na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte, disse à Lusa o secretário-geral da Fesinap.
Portugal deu passaporte a quase um quarto de milhão de estrangeiros em cinco anos — mas mais de metade nunca viveu no país. O fenómeno explica-se sobretudo pela antiga lei dos descendentes de judeus sefarditas, responsável por mais de 100 mil naturalizações feitas “à distância” e agora abolida.
O Serviço Nacional de Saúde atendeu mais de 100 mil estrangeiros não residentes num único ano, mas quase metade não pagou um cêntimo, por não ter seguro, protocolo internacional ou meio de cobrança. A ministra da Saúde admite que 40% dos imigrantes tratados no SNS não têm qualquer cobertura, enquanto as dívidas acumulam-se e ficam aos ombros dos contribuintes.
A endocrinologista detida na quarta-feira, no Porto, por alegado envolvimento num esquema fraudulento de prescrição de medicação para diabetes a utentes que queriam perder peso, tem de prestar uma caução de 500 mil euros, adiantou à Lusa fonte judicial.
Três sismos de magnitudes 1,9, 2,0 e 2,6 na escala de Richter foram sentidos esta quinta-feira, 20 de novembro, na ilha Terceira, nos Açores, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
O Tribunal Judicial de Elvas decretou hoje a prisão preventiva de um dos três detidos pela PSP, na segunda-feira, naquela cidade, suspeitos do crime de tráfico de droga, revelou fonte daquela força de segurança.
O Estado português está a gastar mais de 40 milhões de euros anuais só com reclusos estrangeiros, uma despesa que dispara num sistema prisional já sobrelotado e em tensão crescente. Os números oficiais mostram que Portugal paga cada vez mais, mas recupera cada vez menos.
A proporção de jovens internados em centros educativos abrangidos pelo Sistema de Promoção e Proteção atingiu em 2023 o valor mais alto de sempre, chegando aos 90%, contra 63% registados em 2016, foi hoje anunciado.