A bolsa de Lisboa estava hoje a negociar no vermelho, com o índice PSI a cair 0,29% para 5.963,27 pontos e com a Mota Engil a liderar as perdas (-0,62%).
Pelas 08h37 horas em Lisboa, das 16 cotadas no principal índice bolsista nacional, 11 desciam, uma mantinha-se inalterada, a Semapa nos 13,16% e quatro subiam, numa Europa em que as principais congéneres negociavam em baixa.
As ações da Mota Engil perdiam 0,62% para 2,41 euros, as da Corticeira Amorim caíam 0,61% para 9,84 euros e os CTT desciam 0,44% para 3,37 euros.
Ainda a negociarem abaixo de 0,5%, destacavam-se a retalhista Jerónimo Martins a perder 0,42% para 23,58 euros, a Navigater a deslizar 0,30% para 3,29 euros, a NOS a recuar 0,36% para 3,24 euros e a EDP Renováveis a quebrar 0,34% para 16,27 euros, além da Ibersol a afundar 0,3% para 6,7 euros.
Por último, também com quedas, estava a Grenvolt, que perdia 0,085 para 6,03 euros, a REN que descia 0,20% para 2,44 euros e o BCP que caía 0,28% para 0,25 euros.
Em contraciclo, na área da energia a Galp subia 0,33% para 12,22 euros, enquanto a holding Sonae avançava 0,32% para 0,95 euros.
A Altri, por sua vez, recuperava 0,24% para 4,19 euros e a EDP subia 0,12% para 4,19 euros.
“Temos muita incerteza sobre a economia chinesa”, disse Hebe Chen, analista da IG Markets, na Bloomberg Television, explicando ainda que “o mercado está agora numa encruzilhada sobre se podemos ou não continuar a falar sobre a história da recuperação da economia chinesa ou devemos mudar a narrativa para uma China a desacelerar ou mesmo entrar em recessão”.
Os investidores estão hoje atentos à inflação na zona euro.
Na área cambial, o euro manteve-se praticamente inalterado em 1,0879 dólares e no âmbito do mercado obrigacionista, o rendimento das obrigações do Tesouro norte-americano no prazo dos 10 anos, caiu quatro pontos-base para 4,24%, enquanto o preço do ouro subiu 0,2% para 1.892,83 dólares a onça.