De acordo com o serviço estatístico da União Europeia (UE), face ao primeiro trimestre, entre abril e junho, o número de ordens de saída recuou 5% e os repatriamentos manteve-se estável.
O maior número de ordens de saída foi atribuído a cidadãos de Marrocos e da Argélia (8% cada), seguindo-se da Turquia e Geórgia (5% cada) e Afeganistão (4%).
Dos que foram efetivamente expulsos, 9% eram georgianos, seguidos por albaneses (8%), moldavos e turcos (5% cada) e ainda indianos (4%).
França (34.810), Alemanha (10.600) e Grécia (7.095) foram os Estados-membros da UE que mais ordens de saída emitiram, enquanto o maior número de repatriamentos foi registado na Alemanha (3.805), em França (3.005) e na Suécia (2.690), no segundo trimestre do ano.
Em 2022, Segundo o Eurostat, 1,08 milhões de pessoas foram detetadas em situação ilegal na UE, mais 59% do que no ano anterior.