Há um motivo que transcende as nossas diferenças políticas ou ideológicas. É algo maior, a recuperação da nossa Identidade Nacional. E é isso que nos une hoje em dia, o sentimento de que perdemos algo essencial, algo que define a alma de ser português.
Tanto em Portugal quanto na Europa, testemunhámos nos últimos anos fenómenos migratórios descontrolados e políticas de portas abertas que resultaram num fracasso absoluto. Esses acontecimentos abalaram profundamente as nossas nações, moldando o futuro de forma incerta e perigosa.
Voltemos um pouco no tempo atrás no tempo para entender melhor as raízes deste problema.
Em 2015, Angela Merkel abriu as portas da Alemanha sob o pretexto de razões humanitárias. Mas, por trás dessa retórica, estava a dura realidade, uma necessidade económica, a carência de mão– de-obra num país que enfrentava o envelhecimento da sua população. Os imigrantes e refugiados foram apresentados como uma solução milagrosa, uma forma de rejuvenescer a economia alemã, trazendo consigo talentos e energias frescas. Nada disso se concretizou.
Em Portugal, estamos a seguir o mesmo caminho perigoso. Não podemos fechar os olhos. Temos sido confrontados com a entrada massiva de pessoas que, em muitos casos, não demonstram vontade de se integrar ou de contribuir para a nossa sociedade. O nosso estilo de vida, a nossa cultura e até a nossa segurança estão a ser postos à prova. Estamos a ser conduzidos para o abismo por governantes que não têm interesse no futuro de Portugal, mas que se ajoelham diante de uma Europa burocrática e distante, que tenta impor os seus interesses acima dos nossos.
Chegou a hora de unir a Nação. Chegou a hora de dizer ao mundo que Portugal quer acolher sim, mas acolher de forma inteligente. Portugal quer acolher aqueles que respeitam a nossa identidade, que querem contribuir para o nosso bem-estar e que se juntam a nós na construção de uma naçãoforte, segura e próspera.