CHEGA QUER AUDITAR CONTAS DA CÂMARA DE LEIRIA

O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.

©️ Câmara Municipal de Leiria

Considerando que o executivo municipal, há demasiado tempo, não consegue justificar nem apurar a devida reconciliação bancária, mesmo após várias assembleias municipais, o que implica reservas de cerca de cinco milhões de euros em contas bancárias públicas.

Zelando pelo princípio da transparência e pelo respeito aos contribuintes, que são obrigados a cumprir com a regra da reconciliação bancária e outras regras pelas quais são tributados, “torna-se imperativo que se saiba a proveniência dos impostos, onde são gastos e por que permanecem nas contas do Município sem explicação”, reforçou, ainda, o deputado do CHEGA.

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No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.
O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.
A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.
A comissão política da distrital de Beja do partido CHEGA puniu o comportamento do Presidente da Câmara Municipal de Ourique, Marcelo Guerreiro, que tentou coagir e censurar os participantes, na última reunião de Câmara, atentando contra a liberdade de expressão, utilizando argumentos inexistentes no tal Regimento da Câmara, baseado na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro.
A concelhia da Figueira da Foz do partido CHEGA considera que as autarquias locais, enquanto ponto de contacto de maior proximidade com os cidadãos, devem usar todas as ferramentas à sua disposição para melhorar as condições de vida das famílias.
Depois das faturas exorbitantes, geradas pela incapacidade da Câmara Municipal do Seixal em proceder à leitura atempada dos contadores, o CHEGA considera que os problemas persistiram, no que diz respeito ao fornecimento de água, na freguesia de Corroios.
A Câmara Municipal de Matosinhos implementou para 2025 o Prémio da Sustentabilidade, uma proposta apresentada pelo deputado do CHEGA na Assembleia Municipal, Álvaro Costa.
Na última sessão do estado do município na Assembleia Municipal de Almada, a bancada do CHEGA expôs a “hipocrisia e as promessas não cumpridas pelo executivo socialista nos últimos sete anos”.
O CHEGA na Sertã, liderado pela deputada municipal Cátia Pinto, fez um balanço de mandato, chamando à responsabilidade o executivo camarário e as suas promessas não cumpridas.
O CHEGA Mira propôs a criação de um grupo de trabalho com elementos da Assembleia Municipal, da Proteção Civil Municipal e das assembleias de Freguesia, para a implementação de Brigadas Locais de Reação Rápida em caso de calamidade.