Considerando que o executivo municipal, há demasiado tempo, não consegue justificar nem apurar a devida reconciliação bancária, mesmo após várias assembleias municipais, o que implica reservas de cerca de cinco milhões de euros em contas bancárias públicas.
Zelando pelo princípio da transparência e pelo respeito aos contribuintes, que são obrigados a cumprir com a regra da reconciliação bancária e outras regras pelas quais são tributados, “torna-se imperativo que se saiba a proveniência dos impostos, onde são gastos e por que permanecem nas contas do Município sem explicação”, reforçou, ainda, o deputado do CHEGA.