O presidente do CHEGA, André Ventura, pediu hoje a demissão das ministras da Saúde e da Administração Interna, considerando que são dois “ativos tóxicos” do Governo.
O grupo parlamentar do CHEGA anunciou hoje que vai desencadear um novo processo de revisão constitucional com “o objetivo fundamental de reduzir para 150 o número de deputados” na Assembleia da República.
Uma sondagem, realizada pelo Folha Nacional, revelou que os autores dos tumultos devem cumprir pena e pagar pelos danos causados.
A CNN Portugal apurou que o centro comercial do Martim Moniz, em Lisboa, está cercado pela PSP e tem em curso nesta sexta-feira uma megaoperação de prevenção criminal em Lisboa
O IRC, as pensões, os imigrantes, os polícias e os bombeiros foram os temas das primeiras propostas que o CHEGA apresentou, esta segunda-feira, como alteração da proposta do Orçamento de Estado para 2025 (OE2025), em fase de especialidade, com várias iniciativas que definem as principais prioridades políticas do partido liderado por André Ventura.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates, que está envolvido num dos maiores casos de corrupção portugueses, está livre de medidas de coação, o que significa que nada o prende de sair de Portugal.
O presidente do CHEGA considerou hoje que despejar de habitações municipais quem participe em distúrbios é “uma questão de bom senso” e defendeu que a medida deveria ser aplicada em todo o país.
“Entendi ser esta a melhor decisão para me focar no meu trabalho na Câmara Municipal de Loures e prevenir que o Partido Socialista seja prejudicado por uma polémica criada pela descontextualização de uma recomendação aprovada por 64% dos vereadores da Câmara Municipal de Loures”, pode-se ler em comunicado.
