No rescaldo da quinta convenção do partido CHEGA, é o momento de olharmos para o futuro com confiança, mas também com responsabilidade reforçada, pois como referi no meu discurso na Convenção Nacional do Partido CHEGA, os números das sondagens, que nos dão 14,2% e 34% para o líder da oposição ao governo socialista, o nosso presidente André Ventura, não são números abstratos.
Por detrás destas percentagens, existem centenas de milhares de portugueses que depositam em nós a esperança da mudança para Portugal.
Cabe a todos os dirigentes do partido, aos autarcas, aos militantes do CHEGA, de tudo fazerem, para não os desiludir.
O nosso partido encontra-se hoje com a casa arrumada, como constatámos na convenção, com a eleição do nosso presidente com mais de 98% dos votos e com a sua Direção Nacional a ser aprovada com 91% dos votos, e que confirmou a confiança das bases do partido no nosso presidente, assim como nas suas escolhas estratégicas e do rumo que traçou para o futuro.
Também gostaria de realçar o trabalho do grupo parlamentar e de relembrar as dúvidas de alguns (poucos!) que duvidaram da escolha do presidente para as listas dos deputados nacionais!
Que sirva de exemplo para todos!
Os nossos deputados, que sem medo de ir ao combate, lutam todos os dias no parlamento para defenderem e melhorar a vida dos portugueses, são hoje um orgulho para o partido e para Portugal.
Uma orquestra, com um excelente maestro, André Ventura!
Com o aparecimento do partido CHEGA e do seu líder carismático, a história política portuguesa mudou radicalmente, mas o objectivo final, o de governar Portugal, ainda está longe de ser atingido.
Como referiu o presidente no seu discurso de encerramento da 5ª Convenção Nacional, “o CHEGA não foi criado para protestar, mas sim para governar Portugal”!
Mas, para isso, devemos ser unidos e acabar com as guerrinhas internas, nas distritais, nas concelhias ou nas freguesias e pensar nas causas do CHEGA que nos une e do apoio incondicional que devemos ao presidente do partido.
As ambições individuais na política podem ser saudáveis, mas essas ambições devem ser inseridas imperativamente no trabalho colectivo.
Sem o colectivo, morremos na praia!
O partido CHEGA é como um diamante, com várias facetas, e que até podemos não gostar de todas, mas existem fundamentos que nos unem, como a lealdade, trabalho e respeito que nunca devem ser esquecidos.
Caros amigos, o caminho faz-se caminhando, e hoje o CHEGA, liderado pelo nosso presidente André Ventura, está no bom caminho para fazer história e finalmente mudar Portugal, mas esse caminho está cheio de obstáculos que só poderão ser ultrapassados se formos unidos entre nós, com a liderança do nosso presidente e em sintonia com as causas que defendemos para bem de Portugal.
Vamos em frente com André Ventura, para governar Portugal.
Viva o CHEGA! Viva André Ventura!