Portugal tem tudo para ser um país de sucesso

Temos o melhor clima da Europa. Somos um povo afável que sabe acolher. Temos uma costa extensa que propicia uma imensa panóplia de atividades como a pesca, a exploração energética, a náutica de competição recreio e lazer. Temos serras com as mais diversas tipologias de excelência para exploração florestal, produção de energia, exploração de diversos minerais e atividades de montanha. Na agricultura, pescas e pecuária temos um potencial de autossuficiência como poucos países da Europa. A língua portuguesa é a 9ª mais falada no mundo com 234 milhões de falantes! Formamos técnicos e investigadores altamente qualificados e conceituados em todo o mundo. Temos bons empresários com alto nível de conhecimento e empreendedorismo. Somos dos países mais atrativos para investidores estrangeiros nas áreas do imobiliário, indústria, sector alimentar e turismo, entre outros. No desporto temos dos melhores atletas do mundo em diversas modalidades. Somos dotados de uma capacidade ímpar na organização de eventos culturais e desportivos que nos têm valido rasgados elogios por parte das entidades promotoras mundiais.

Enfim!

Portugal é tudo isto e muito mais. Porém continuamos na cauda da Europa.

Ao longo de décadas, a maior parte governados por Socialistas, houve forte desinvestimento nas pescas, na agricultura, na pecuária, na Indústria e, áreas sensíveis como a Educação, a saúde, a Defesa e a Investigação, foram completamente abandonadas.

Estamos a exportar mão de obra altamente qualificada – que todos pagamos – e a importar mão de obra barata na sua maioria sem qualificação.

As fronteiras abertas e a falta de controlo de entradas no país são um outro problema com o carimbo socialista. Acolhemos imigrantes de todas as raças e etnias sem o desejado controlo de entradas passando estes a viver à custa do Estado português ou, em último caso, a viver em condições degradantes por manifesta inadaptação ao país, à cultura, às tarefas laborais ou ainda à mercê de máfias lideradas por compatriotas seus exploradores de mão de obra escrava.

O aumento sucessivo da subsidiodependência é uma política que o Partido Socialista tem vindo a implementar como forma de manutenção do poder – o voto do subsídio-dependente é um voto que garante a continuidade do socialismo em Portugal por razões óbvias! 

Enquanto isso continuamos a perder poder de compra. A qualidade de vida é paupérrima se comparada com outros países europeus – estamos perto de atingir os três milhões de pobres!

Os portugueses vivem em permanente aflição para poderem pagar as suas contas ao fim do mês e continuarem a pôr comida na mesa para os seus filhos. O Estado cobra impostos pornográficos delapidando os parcos rendimentos das famílias sem a correspondente retribuição na melhoria da qualidade dos serviços de saúde, educação, justiça e segurança. Cada vez mais famílias irão ficar sem as suas casas nos tempos mais próximos. As pessoas estão completamente desprotegidas enquanto o estado arrecada milhões e mais milhões por via da inflação (cerca 8 mil milhões de euros!). O Governo arrecada milhões e distribui tostões! Porém não faltam milhões para a TAP e para a Banca. Os casos de corrupção no Governo e no aparelho Socialista são escandalosos e sucedem-se a um ritmo de tal forma elevado que a um caso de corrupção se sucede outro caso de corrupção de maior gravidade que abafa o anterior!

A somar a todo este desvario socialista acrescenta-se a perda de soberania, a perda da nossa identidade cultural, a perda de direitos, liberdades e garantias, a doutrinação das nossas crianças e jovens com a ideologia socialista/comunista. Em suma; está em marcha uma descaracterização da nossa sociedade.

Assim sendo, o Governo, este Governo Socialista, em vez de ser a solução é o problema que compromete o futuro de Portugal.

Um governo que insiste em “engordar” o Estado conduzindo os portugueses à miséria não pode continuar à frente dos destinos de Portugal!

O Partido CHEGA tem soluções, apresenta propostas e é alternativa, a única alternativa para salvar Portugal das garras do Socialismo e dos seus tiques ditatoriais.

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