A fábrica da AutoEuropa em Palmela, Portugal, foi inaugurada em 1995 e representa uma das maiores empresas industriais do país como todos nessa altura ainda se devem lembrar. No início da década de 1990, a Volkswagen AG, empresa matriz da AutoEuropa, estava à procura de formas de expandir sua capacidade de produção de automóveis na Europa. Vários países foram considerados, incluindo Espanha, França e Portugal.
Portugal foi selecionado como o local preferido para a nova fábrica da Volkswagen. Vários fatores foram levados em consideração, como localização geográfica estratégica, mão de obra qualificada, incentivos
fiscais e subsídios oferecidos pelo governo português da altura liderado pelo ilustre Professor Cavaco Silva.
A AutoEuropa também estabeleceu parcerias com fornecedores locais em Portugal, incentivando a criação de uma rede de empresas ligadas direta e indiretamente ao sector automóvel que poderiam fornecer componentes e serviços necessários para a produção de veículos. O Presidente Cavaco Silva e sua equipa exigiu, na altura que 40% dos componentes a utilizar no fabrico dos automóveis fossem de origem nacional e assim, até hoje, tal se sucede. Não impôs, não se imiscuiu na sua gestão e muito menos obrigou a ter um representante do seu Governo (um boy) na Administração da empresa. Simplesmente negociou algo que era muito óbvio e que ia de encontro a tudo o que precisávamos na altura: emprego e empresas portuguesas a florescer ao redor de um portento da indústria automóvel mundial que escolheu Portugal para se expandir.
A produção na fábrica da AutoEuropa começou em 1995, inicialmente com o Volkswagen Golf. Posteriormente, a gama de modelos produzidos foi expandida para incluir outros veículos, como o Volkswagen Sharan e o Seat Alhambra. Ao longo dos anos, a AutoEuropa continuou a expandir e modernizar suas instalações em Palmela. Foram feitos investimentos significativos em tecnologia, automação e formação de funcionários para aumentar a eficiência e a capacidade de produção. Cá está: formação dos seus funcionários.
Sou profundo defensor que os nossos filhos e netos devem ter imediato contato com a tecnologia logo que entrem numa escola/infantário. Atualmente alguém que queira dar um futuro a um filho/filha oferece-lhe um computador, e não uma bola. Se a esquerda e a esquerda radical está tão preocupada com a “luta de classes” então que comece por familiarizar as crianças com a tecnologia.
Assisti e assisto a este tipo de prática nos países mais avançados do mundo.
A inteligência artificial (IA) tem ganha cada vez mais importância no mundo e deveria ter também em Portugal. Gastaram-se milhares de milhões de euros que jorraram pelas ruas de Portugal sobre domínio, então, de uma geringonça que aproveitou todo o trabalho da anterior governação para atribuir benesses e prebendas aos amigos.
O caro leitor já viu milhares de vezes escrito que “este é o momento”, que “esta é a melhor altura”, que ”nunca houve tanto dinheiro”, etc. Pois é tudo verdade. O que não é verdade é que para concluir todo este progresso tenhamos de o fazer com governos de esquerda parasita e estatista. Tanto mais que já todos percebemos, todos mesmo, que eles não fazem o mínimo esforço para que o país progrida e dê melhores condições aos que cá estão e, aos que querem regressar. Não sou eu que o digo, são os estudos, as estatísticas e os resultados, pois se há coisa que a esquerda “daninha” não pode fugir são dos factos.
Acredita-se que a IA terá um impacto significativo no crescimento económico e na transformação digital do mundo nos próximos anos. Tenhamos a ambição de querer ser os primeiros neste tema.
E quem é que os portugueses vêm na televisão a querer mudar as coisas? Quem é que vêm a querer andar para a frente com o país? a querer aumentar a qualidade de vida das nossas gentes? quem vêm a abanar e a querer acabar com essa corja de políticos cínica e bafienta? Quem é? Exato.