De acordo com a mesma nota, o CHEGA propôs também “a criação de uma plataforma permanente entre o Ministério da Educação, os sindicatos de profissionais de educação e os partidos políticos parlamentares, a ter lugar de 15 em 15 dias”.
O objetivo é avaliar o “ambiente escolar, nas suas várias vertentes”, e a “execução orçamental na área da educação”, bem como ser uma “ponte com o Ministério das Finanças e o Conselho de Finanças Públicas relativamente às exigências dos diferentes profissionais de educação com impacto orçamental”.
“É fundamental que o Governo apresente resoluções nesta área e seja capaz de cedências que revelem espírito de compromisso capaz de salvar a época de exames nacionais em curso e o início do próximo ano letivo”, defendeu o CHEGA.