As propostas que o CHEGA vai levar ao novo ano político não podiam ser mais claras: cortar a subsidiodependência e evitar gastos do Estado que aumentem o conformismo, o laxismo e o imobilismo.
“É o sinal certo a dar”, diz André Ventura ao FN. “Cortar a quem está a receber sem precisar ou a quem não contribuiu nada, e aumentar os salários de quem trabalha e as pensões de quem trabalhou a vida toda”, concluiu.
O partido vai integrar um conjunto de propostas que se inserem no âmbito da reforma fiscal e da segurança social, precisamente com esses objectivos: acabar com os subsídios de quem, podendo trabalhar, não quer; aumentar os salários na administração pública e no setor privado por via de incentivos fiscais; aumentar as pensões em vigor.