“A operação policial não foi em momento algum comprometida. A ação da PJ foi nas 130 buscas eficaz a 100 por cento, uma vez que nenhum dos visados foi antecipadamente alertado. A PJ viajou sozinha para a madeira, sem Ministério Público e sem jornalistas. O transporte dos investigadores foi preparado pela PJ dias antes e pelo Estado Maior da Força Aérea em total sigilo. A PJ não se revê na fuga de informação e procura evitar que possa ocorrer”, disse Luís Neves.
Em conferência de imprensa realizada na sede da PJ, em Lisboa, o diretor nacional acrescentou que a comunicação social “não teve conhecimento antecipado e não acompanhou” as buscas a partir das 07:00 da manhã em mais de uma centena de locais de busca.