Nos últimos dias, a cidade do Porto tem vivido autênticos momentos de terror perpetrados na sua maioria por estrangeiros que entram em Portugal de qualquer maneira e sem qualquer filtro na sua estadia.
Não se lhes conhecem a seriedade da sua vinda, qualquer contrato de trabalho, qualquer visto temporário ou permanente, nem mesmo as reais intenções dessa gente.
A esquerda gosta muito de falar de direitos humanos mas só quando lhes convém e quando esse falacioso discurso consegue captar os votos que eles pretendem para manterem os tachos .
Á esquerda não interessa a segurança dos portuenses, dos lisboetas, dos eborenses, dos flavienses, enfim dos portugueses em geral; sim, esses mesmos portugueses que mandatam os seus representantes políticos para zelar pelos seus interesses e bem estar a todos os níveis; a esquerda só está bem quando os portugueses estão mal.
Aos crimes praticados pela imigração descontrolada, os esquerdopatas acenam com cafunés e subsídios sem qualquer critério; a estes que vêm para cá parasitar o sistema e depauperar os recursos produzidos por quem cá vive e contribui, os esquerdalhas acenam com abraços e manifestações de solidariedade; aos portugueses atacados na sua liberdade individual, a esquerda ignora-os e aconselha-os a não retaliar e a terem cuidado quando andam na rua.
Podem apresentar os números martelados que entenderem: existe uma falsa segurança em Portugal e isso é visível a cada dia que passa.
Para que a segurança volte aos níveis que já fizeram deste País, uma Nação decente e orgulhosa do seu bem estar securitário, é necessário tomar medidas duras e concretas que permitam a Portugal ser grande outra vez.
Três delas que precisam de serem aplicadas no mais curto prazo possível:
– Controlo de fronteiras
– Quotas de imigração que não ultrapassem o limite legal permitido por Portugal
– Só entram em Portugal, imigrantes que venham com contrato de trabalho firmado e comprovados meios de subsistência.
É hora de acabar com toda esta bandalheira e limpar Portugal de uma vez por todas desta impunidade que alastra como um cancro.
E para este cancro sarar, a cura tem um nome : CHEGA!