CHEGA PELO REFORÇO DA POLÍCIA MUNICIPAL EM LISBOA

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Com o aumento da população ilegal na cidade de Lisboa e o progressivo aumento do número de crimes e contraordenações, a insegurança vivida e sentida já é uma realidade incontestável. Porém, face ao atual contexto de insegurança que se vive na cidade, a escassez de efeti- vos na Polícia Municipal (P.M.) e a forma limitada como esta pode agir nas situações com que se depara diariamente, o CHEGA em Lisboa considera fundamental que o Governo assuma a sua responsabilidade e proceda de imediato à resolução deste problema, nomeadamente ao nível da suposta sobreposição de competências e atribuições, da função de subalternidade e ainda da função de subsidiariedade. Face a esta realidade, o Grupo Municipal do Partido CHEGA, na Assembleia Municipal de Lisboa, viu no passado dia 10 aprovada, por maioria dos votos, uma Moção ao Governo, pretendendo assim o reforço do nú- mero de efetivos e o reforço das competências da Polícia Municipal.

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A depressão Martinho causou mais de 9.000 ocorrências em Portugal continental e estragos avassaladores na agricultura nacional.
O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.
O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.
A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.
A comissão política da distrital de Beja do partido CHEGA puniu o comportamento do Presidente da Câmara Municipal de Ourique, Marcelo Guerreiro, que tentou coagir e censurar os participantes, na última reunião de Câmara, atentando contra a liberdade de expressão, utilizando argumentos inexistentes no tal Regimento da Câmara, baseado na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro.
A concelhia da Figueira da Foz do partido CHEGA considera que as autarquias locais, enquanto ponto de contacto de maior proximidade com os cidadãos, devem usar todas as ferramentas à sua disposição para melhorar as condições de vida das famílias.
Depois das faturas exorbitantes, geradas pela incapacidade da Câmara Municipal do Seixal em proceder à leitura atempada dos contadores, o CHEGA considera que os problemas persistiram, no que diz respeito ao fornecimento de água, na freguesia de Corroios.
A Câmara Municipal de Matosinhos implementou para 2025 o Prémio da Sustentabilidade, uma proposta apresentada pelo deputado do CHEGA na Assembleia Municipal, Álvaro Costa.