A tomada de posse de Donald Trump foi muito mais do que um momento de celebração política nos Estados Unidos. Representou a consolidação de uma nova visão conservadora que tem vindo a ganhar força em todo o mundo. Trump, no seu discurso, apelou ao regresso de uma “Golden Era” – uma era dourada de prosperidade, orgulho e liberdade – assente na soberania nacional, na defesa da identidade cultural e no combate às elites globalistas.
A presença de André Ventura em Washington como o único representante político português na cerimónia não foi um simples ato de apoio ao líder norte-americano.
Foi uma mensagem clara: Portugal tem um lugar neste movimento internacional de renovação, e Ventura posiciona-se como o rosto dessa mudança.
Trump trouxe para a política internacional um movimento que rejeita as narrativas impostas e valoriza princípios fundamentais como a soberania, a segurança e a liberdade. Trata-se de uma resposta à estagnação de modelos políticos incapazes de lidar com os problemas reais dos cidadãos.
Em Portugal, as ideias que sustentam este movimento têm vindo a ganhar força. Durante demasiado tempo, os portugueses têm assistido a governos que, em nome de interesses partidários, ignoram os interesses nacionais e o senso comum.
André Ventura tem sido uma das poucas vozes a desafiar essa realidade, confrontando as elites e propondo uma agenda focada na recuperação da soberania do país, na luta contra a corrupção, contra a imigração ilegal e no reforço da segurança.
O discurso de Trump foi, acima de tudo, uma ode à coragem e à liberdade. Foi uma ode à resistência contra a censura, contra a intimidação e contra qualquer força que tente controlar o pensamento ou silenciar opiniões divergentes.
A presença de André Ventura em Washington é a prova de que Portugal pode fazer parte desta transformação. Cabe aos portugueses decidir se estão prontos para abraçar este caminho e tornar o país num exemplo de força, orgulho, liberdade e soberania, rumo à sua própria “Era Dourada”.