Vivemos há muitos anos um ciclo de casos de ilícitos de natureza diversa, de imoralidade ou promiscuidade política em governos alternadamente do Partido Socialista ou do Partido Social Democrata, cada um carregado “aos ombros” pelas suas respectivas “muletas políticas”.
Ao momento em que vos escrevo este editorial, por exemplo, estamos a caminho de mais uma Moção de Censura – a segunda – ao Governo PSD/CDS, por – entre outras coisas – potencial promiscuidade entre uma empresa da família direta do primeiro-ministro Luís Montenegro, com sede na sua própria casa, que recebe avenças de empresas directamente dependentes de decisões do Estado para renovar contratos de exploração milionários.
Este é um ciclo interminável, com a aprovação tática de um Povo que sempre que é chamado a votar, por influência dos Órgãos de Comunicação Social e seus comentadores – também os primeiros dependentes das ajudas do Estado – ou por simples medo dos fantasmas do desconhecido, não tomam uma posição frontal de mudança.
O partido CHEGA, e o seu carismático Líder André Ventura, são aqueles que melhor posicionados estão para perpetrar essa mesma mudança, quebrar este ciclo de promiscuidade entre o Estado, a Administração Pública e a vida empresarial privada, dando aos portugueses garantias de que o Sistema político será implacável com situações desta natureza.
André Ventura tem provado a todos, em cada momento, que face a este tipo de situação, seja fora ou dentro do seu próprio partido, não admite e reage de imediato de forma frontal, para resolver quaisquer suspeitas que possam cair sobre os seus, pondo sempre Portugal e os portugueses – com verdadeiro sentido de Estado e de Serviço à causa pública – em primeiro lugar!
É este o verdadeiro caminho da mudança, se e quando os portugueses perderem o medo, ou arriscarem pensar pela própria cabeça e agir em função disso mesmo. Está nas mãos de cada um de vós essa mudança para um Portugal muito melhor!