As últimas eleições legislativas marcaram um ponto de viragem histórico para Portugal — e para a Europa. Com o CHEGA a consolidar-se como a segunda força política nacional, a imprensa internacional reconheceu este feito como sinal de um novo realismo político em ascensão. O Times destacou o colapso do velho bipartidarismo; a AP falou da reconexão com as preocupações reais dos cidadãos; e o Financial Times viu no CHEGA um reflexo da nova Europa que emerge.
Este resultado não é um acaso. É fruto de uma política que ouve, que sente, que age. Uma política que põe o cidadão no centro e que recusa o conformismo das elites.
É o sinal claro de que os portugueses exigem mudança, justiça, identidade e segurança. O CHEGA é hoje a voz firme que defende os valores fundacionais da Europa: pluralismo, liberdade, soberania. Como vice-presidente dos Patriotas pela Europa, vejo em Portugal um novo farol do despertar europeu.
O tempo do silêncio acabou.
A Europa está a acordar — e Portugal está na vanguarda.