Como a Constituição da República Portuguesa exige uma maioria de 2/3 dos deputados (154 em 230) para aprovar alterações constitucionais, essa maioria já é atingida com os atuais 156 deputados da AD, CHEGA e IL, sem necessitar do apoio do PS.
A Constituição encontra-se obsoleta. O país já não é o mesmo de 1974 ou de 1982. Portugal mudou e a Europa está a mudar.
A meu ver não protege, ou é abertamente contra a liberdade económica, liberdade total de expressão, direito à legítima defesa, direito absoluto à propriedade privada, e fico-me por aqui.
O importante não é tirar a PALAVRA “Socialismo” da Constituição.
O importante é tirar a IDEOLOGIA socialista da Constituição.
Os problemas na habitação, saúde, educação e salários foram causados pela intervenção do Estado, não pelo mercado livre.
O problema não é a Constituição ter uma carga ideológica.
O problema é a Constituição ter uma carga ideológica socialista.
Portugal precisa de uma Constituição baseada na propriedade privada, mercado livre e direitos individuais.
A Constituição atual não defende que somos todos iguais.
Sendo uma Constituição socialista, cria necessariamente uma casta parasitária de consumidores de impostos e uma casta explorada de pagadores de impostos.
Portugal precisa de se ver livre do cancro que é o Socialismo.