O projeto surge para assinalar o centenário de Mário Soares, embora este tenha nascido em 1924.
O contrato dá ao artista 120 dias para executar e instalar a peça, apontando a inauguração para dezembro de 2025.
Para além do valor, o município da Amadora ficará ainda “responsável pelas intervenções necessárias, preparação do local e equipamento necessário para a instalação da obra”.
A decisão levanta críticas da oposição, que acusa a autarquia socialista de desperdiçar quase um quarto de milhão de euros em cimento, enquanto muitos munícipes enfrentam problemas sérios de habitação, transportes e segurança, sugerindo que a obra é mais propaganda política do que interesse público.