Em comunicado, a associação que representa os oficiais da Guarda Nacional Republicana diz que pediu a Maria Lúcia Amaral uma reunião para debater as principais reivindicações da classe, algumas das quais com vários anos e expostas à anterior ministra.
Segundo a ANOG, uma das principais reivindicações passa pelo cálculo da pensão de reforma dos militares da GNR, que é um “assunto muito urgente e que urge resolver no próximo Orçamento do Estado”.
“Atendendo-se às restrições impostas pela condição militar aos militares da GNR, é justo sermos compensados na sua reforma. Se não for alterado o cálculo da pensão de reforma, o mesmo irá ter impacto extremamente negativo já em janeiro de 2026. O descontentamento é generalizado e a onda de insatisfação poderá ser pior que a sentida há um ano atrás com a aprovação do suplemento de missão da PJ”, realça a associação.
A ANOG acrescenta também que alterações ao regime remuneratório, regime de avaliação dos militares e montante a aplicar no sistema de saúde da GNR são outras das reivindicações.