Os ódios que não nos metem medo

Há demasiado tempo que a Esquerda radical e certa comunicação social semeiam um veneno podre, que está a brotar e a assumir a forma de violência aberta. Aliás, se dúvidas houvesse, é hoje evidente que esse bando de pseudo-políticos, pseudo-jornalistas, intelectuais da bica, ‘opinadores’ a martelo, ‘paineleiros’ de encomenda, especialistas da treta, fantoches da má-língua e ‘comentadeiros isentos’, são, na realidade, apóstolos da miséria e da mesquinhez, que, juntos, ergueram e fomentam um clima de calúnia, falsidade e ataque vil a todos aqueles que não alinham nas aberrações opinativas, ideológicas e sexuais que tanto nos querem impor, como fossem donos da verdade e do conhecimento.

É vê-los despejar os rótulos de ‘extrema-direita’, ‘direita radical’ e ‘fascista’. É vê-los dar tudo para aniquilar reputações e fomentar a intriga. É vê-los legitimar, com a sua lógica enviesada, vertida em prosa de jornal ou vómito de redes sociais, as difamações, agressões e até os assassinatos de quem pensa diferente e não tem medo de lhes dizer as verdades na cara. Lindos manipuladores, com canetas e microfones e teclados, que pavimentam com cravos estragados e arco-íris nauseados o caminho da perseguição e tantas campanhas de ódio, embrulhadas em moralidade falsa.

Como está à vista de todos, a caça ao homem já não é metáfora e quem debate com coragem e frontalidade é reduzido a espantalho, ao mesmo tempo que os verdadeiros fomentadores da hostilidade se exibem como guardiões da virtude. A arma, a munição e o ódio nascem, todos os dias, das fileiras dessa gente, que vive da mentira, da manipulação e da capa protectora que dá pelo nome de ‘imprensa livre’, mas que, na verdade, apenas procura prender, amordaçar e corroer com voracidade ácida tudo o que resiste de Ordem, Tradição e Respeito.

Para quem ainda não tenha percebido (ou para quem não queira mesmo perceber), a questão não é gostar ou não de uma figura pública. A questão é aceitar viver em sociedades onde a liberdade de expressão perde valor a cada dia. E, quanto a isso, é deveras óbvio que o esquerdismo doentio, bem como o jornalismo que o sustenta, não procuram liberdade. Procuram, sim, submissão total, pois querem um mundo onde só eles falam, só eles decidem e só eles mandam. Quando as palavras já não chegam, aplaudem a violência que faz o trabalhinho sujo que imaginaram.

Resposta? Firmeza absoluta! Defender a Pátria, a Identidade e a Família. Defender a Honra e a política com determinação. Defender a mudança que já se vislumbra no horizonte e que é hoje inevitável. Mais do que um dever cívico, essa firmeza é um acto de coragem que não admite hesitações. É um combate pela sobrevivência de tudo o que sustenta a nossa civilização, a nossa história e a nossa dignidade. É o nosso destino. E não recuaremos um só passo!

Artigos do mesmo autor

Ao longo das últimas décadas, PSD e PS têm destruído a política nacional, convertendo a governação num exercício pequeno, baixo, fútil e mesquinho para a conquista e manutenção do poder. Neste contexto, o Estado, que deveria garantir o Bem Comum, tornou-se refém de interesses obscuros, gerido por uma (suposta) elite sem visão estratégica, alheia às […]

Portugal é um país dotado de uma riqueza e potencial invejáveis. Temos uma cultura milenar que atravessa séculos de história e um legado de boas relações interculturais, reflexo do papel que desempenhámos na expansão global. Além disto, temos uma localização geográfica privilegiada, que nos posiciona no centro de rotas financeiras, logísticas e de conhecimento. Por […]

Portugal enfrenta, neste preciso momento, duas ameaças de proporções devastadoras, que, agindo em simultâneo, procuram destruir o nosso modo de vida, apagar a nossa identidade e arrancar as raízes que nos definem como Povo, assumindo, também, os objetivos de aniquilar os valores que nos caracterizam enquanto civilização e subjugar a população a uma visão globalista […]

Nas eleições legislativas regionais que se aproximam na Madeira a passos largos, o voto no CHEGA surge como a única alternativa para os cidadãos de Bem que desejam uma mudança na governação, mas rejeitam entregar o poder à Esquerda. Esta constatação não é especulação, mas fruto de uma análise objetiva da conjuntura política atual. Votar […]

O CHEGA é, desde a sua fundação, um partido genuinamente empenhado na reforma do sistema político em Portugal, um compromisso que se alicerça na necessidade premente de reorientar a política para a sua função primordial, isto é, servir o cidadão, dignificar as causas humanistas e contribuir para a edificação de uma nação moderna, competitiva, equilibrada […]