Fizemos história. No dia 12 de outubro de 2025, o povo português falou com clareza — e o país mudou. O Chega conquistou, pela primeira vez, três câmaras municipais, várias juntas de freguesia e atingiu 11,7% dos votos nacionais nas eleições autárquicas. É um resultado histórico, não apenas para o partido, mas para todos aqueles que acreditam que a política pode — e deve — ser diferente.
Há poucos anos, diziam que o Chega era um fenómeno passageiro, uma voz incómoda que não resistiria ao tempo. Hoje, somos uma força política implantada em todo o território, com autarcas eleitos de norte a sul, nas ilhas e nas grandes freguesias urbanas. Onde antes havia descrença, há agora esperança. Onde havia resistência, há agora reconhecimento
Estas eleições mostraram que o Chega não é apenas um partido de protesto — é um movimento de transformação nacional. Vencemos porque falámos diretamente com as pessoas, com os que se sentem esquecidos, com os que pagam impostos sem ver retorno, com os que trabalham, lutam e exigem justiça.
Cada voto que recebemos foi uma mensagem clara: os portugueses querem mudança. Querem autarquias mais próximas, mais transparentes e mais firmes na defesa do interesse público. Querem segurança, habitação acessível, limpeza, serviços públicos que funcionem. Querem um Estado que respeite quem cumpre e não proteja quem abusa.
Pela primeira vez, o Chega governa câmaras municipais — em Albufeira, Entroncamento e São Vicente (Madeira). Em freguesias populosas como Quinta do Conde, Montijo, Póvoa de Varzim e Loures, obtivemos vitórias expressivas que demonstram a força crescente do nosso projeto.
Este crescimento é também o reflexo de um trabalho persistente, feito por militantes e candidatos dedicados, que percorreram ruas, ouviram cidadãos e apresentaram soluções concretas. Cada vitória local representa anos de esforço, de resistência e de convicção.
Fizemos história, mas este é apenas o começo. A partir de agora, o Chega tem a responsabilidade de provar que sabe governar, de mostrar que é possível fazer mais e melhor, com menos desperdício, mais rigor e mais justiça.
Vamos governar com humildade, com sentido de missão e com a coragem de quem não tem medo de enfrentar interesses instalados. Cada autarquia será exemplo do que queremos para Portugal: eficiência, transparência, mérito e proximidade.
Estes resultados mostram que os portugueses acreditam que há alternativa. Que já não aceitam o conformismo, a corrupção e o abandono a que o sistema político os habituou.
O Chega representa uma nova geração de líderes locais, comprometidos com as pessoas e não com carreiras políticas. Representa a voz dos que trabalham, dos que exigem respeito, dos que acreditam que o país pode ser mais justo.
Sim, fizemos história. Mas o verdadeiro desafio começa agora: transformar esta vitória em mudança real.
Prometemos que não deixaremos cair a confiança que nos foi depositada. Governaremos com responsabilidade, ouvindo as populações e cumprindo cada compromisso assumido.
O Chega provou que é mais do que um partido — é um movimento de cidadãos livres, determinados a mudar Portugal. E, pela primeira vez, o país inteiro começou a acreditar que essa mudança é possível.