IMPACTO DA IMIGRAÇÃO NO DISTRITO DE BEJA

A imigração descontrolada em Portugal é uma responsabilidade compartilhada entre o anterior governo do Partido Socialista (PS) e o atual governo da Aliança Democrática (AD), que nada fez para reverter esta situação alarmante. O país tornou-se um território de portas abertas, onde qualquer indivíduo, incluindo criminosos, pode entrar sem grandes obstáculos. Esta falta de controlo nas fronteiras reflete uma gestão política ineficaz que compromete a segurança nacional. O aumento da criminalidade tem sido uma constante em todo o território, e o distrito de Beja não é exceção. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2022, registou -se um aumento de 8% nos índices de criminalidade, passando de 12% para 20%. No caso do distrito de Beja, a criminalidade violenta subiu impressionantes 42% em 2022. A insegurança nas ruas, com relatos frequentes de perseguições e assédio a mulheres e crianças, transformou a imagem de um distrito anteriormente pacato e seguro.

A decisão do governo do PS de extinguir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), sem criar uma alternativa eficaz, contribuiu de forma significativa para esta crise. O SEF desempenhava um papel crucial na supervisão da imigração, e a sua extinção deixou um vazio que tem sido explorado por aqueles que desejam entrar no país sem respeito pelas leis. Por outro lado, o governo da AD não fez nada para alterar as políticas do PS, perpetuando este estado de caos e insegurança.

É urgente exigir ao governo um controlo efetivo da imigração. Somente através de políticas rigorosas será possível restaurar a segurança nas cidades, vilas e aldeias do nosso país. A população merece viver num ambiente seguro e protegido, onde a criminalidade seja efetivamente combatida e a tranquilidade seja restabelecida. A hora de agir é agora, antes que a situação se agrave ainda mais.

 

 

 

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