Infelizmente o esquecimento da Portugalidade não é de Hoje nem de Ontem!

Alguns defendem que o motivo pelo qual cada vez mais estarmos a deixar para trás a

Portugalidade é graças à grande onda de imigração que Portugal indevidamente tem vindo

receber, mas eu discordo!

Porque acredito que é uma das muitas razões, mas não a mais determinante, sendo assim o

motivo que eu considero o mais significante, será a vergonha que os portugueses tem de se

afirmarem como portugueses, ou melhor a falta de afirmação dos jovens portugueses como

portugueses, infelizmente hoje em dia dificilmente encontramos jovens apaixonados pela

nossa pátria, pela nossa cultura, pela nossa grande história.

E atenção não culpo nenhum jovem por isto, mas culpo, sim, a nossa sociedade por não passar a

Portugalidade aos jovens, não os educar sobre os valores do nosso país, sobre a nossa cultura.

E as metas curriculares também não contribuem nada a favor da Portugalidade, as escolas tem

um grande papel de culpa em toda esta questão, devido ao motivo de tratarem a grande

história de Portugal com vergonha e não transmitirem verdadeiramente a grande realidade de

Portugal como um grande império, ou melhor, como o Primeiro Grande Império, e a partir daqui

nasceram as narrativas palermas dos políticos portugueses sobre as reparações históricas que

só contribuem para o desaparecimento da Portugalidade.

Relativamente aos jovens, fico muito contente com o trabalho que a Juventude CHEGA tem

vindo a fazer ao longo do tempo, onde tem tido um papel fundamental na formação dos jovens

e em manter a Portugalidade viva e atual.

Os jovens têm um papel fundamental quando nos referimos a Portugalidade, porque se

queremos que a Portugalidade continue viva, cabe única e exclusivamente aos jovens que a

passem para as próximas gerações e isso é um trabalho que tem de ser feito agora no presente,

para que no futuro aja continuidade.

Nenhum português deve ter vergonha da sua história, se isso acontecer não merece ser

chamado português!

É tempo de dizermos não a cultura Woke e dizermos Sim a Portugalidade!