A operação de fiscalização permitiu identificar 22 pessoas, das quais quatro permaneciam em Portugal de forma irregular, segundo o Jornal de Notícias.
De acordo com a força policial, a residência apresentava um número de camas muito superior ao expectável, indiciando que o espaço era ocupado por muito mais moradores do que a sua capacidade permitiria. As autoridades consideraram insuficientes as condições de salubridade, segurança e habitabilidade encontradas no local.
Num comunicado divulgado pela PSP, é explicado que, perante o cenário detetado, se concluiu que o imóvel “não reúne condições para continuar a ser utilizado” da maneira como estava a ser explorado, uma vez que colocava em causa os direitos e o bem-estar dos residentes.
Os quatro cidadãos em situação ilegal foram entretanto notificados para abandonar voluntariamente o território nacional.