O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, denunciou na sexta-feira o “desrespeito” das autoridades de Hong Kong pelas “normas internacionais e pelos direitos humanos”.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, condicionou hoje a ajuda da Europa à Ucrânia à “libertação dos milhares de milhões de euros” para a Hungria, antes de considerar a possibilidade de levantar o veto a uma nova ajuda a Kiev.
Charles Michel anunciou o acordo entre os 27 países da União Europeia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, condicionou hoje o fim da guerra na Ucrânia a Moscovo atingir os objetivos iniciais da ofensiva lançada há quase dois anos, incluindo a desmilitarização, “desnazificação” e neutralidade do país vizinho.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, garantiu hoje que a guerra contra o Hamas continuará “com ou sem apoio internacional”, depois de o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, ter admitido divergências com os Estados Unidos da América (EUA).
A Comissão Europeia anunciou hoje ter desbloqueado uma verba de 10,2 mil milhões de euros que tinha vedado à Hungria por desrespeito do Estado de direito, após melhorias no sistema judicial, mas ainda mantém 21 mil milhões suspensos.
O Governo argentino, liderado pelo ultraliberal Javier Milei, empossado no domingo, anunciou hoje uma acentuada desvalorização do peso, a moeda nacional, em mais de 50%, para 800 pesos por dólar.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, advertiu na terça-feira os republicanos, que estão a bloquear a aprovação de uma nova ajuda militar ao Governo de Kiev, que “a história julgará aqueles que virarem as costas” à Ucrânia
