PSD e IL no encerramento do congresso do PS. CHEGA foi único partido a não ser convidado
O PS decidiu não convidar o CHEGA para o encerramento do seu congresso, sendo o único partido a ser excluído deste momento do encontro socialista.
O PS decidiu não convidar o CHEGA para o encerramento do seu congresso, sendo o único partido a ser excluído deste momento do encontro socialista.
O líder do CHEGA quer ouvir o ministro das Finanças no parlamento para apurar se o Estado, à semelhança do que fez com os CTT, comprou ações de outras empresas com o objetivo de “satisfazer o BE e o PCP”.
O líder do CHEGA afirmou hoje que BE e PCP estão entusiasmos com o regresso da Geringonça nas eleições de março, alegando que cabe aos partidos de direita construir uma alternativa que permita formar governo.
O antigo líder do PSD Luís Filipe Menezes apelou hoje ao Presidente da República para impedir que o primeiro-ministro intervenha em qualquer cerimónia pública, nomeadamente em inaugurações, até às eleições.
O CHEGA não vai desistir de pedir mais explicações sobre o caso das gémeas luso-brasileiras tratadas no hospital Santa Maria, até que o mesmo seja cabalmente esclarecido a todos os portugueses. A Assembleia da República é dissolvida no dia 15 de janeiro, mas, até lá, o partido de André Ventura ainda acredita que é possível ouvir algumas figuras chave que podem ajudar a esclarecer os pormenores de todo este processo.
A Parpública comprou ações dos CTT por ordem do Governo e a ‘holding’ do setor empresarial do Estado mantém participação “secreta” nos CTT, que nunca foi comunicada ao mercado, nem referida nos relatórios anuais. A notícia foi avançada em exclusivo pelo Jornal Económico, referindo também que a compra teve lugar após exigências do Bloco para viabilizar o Orçamento do Estado para 2021.
O líder do CHEGA acusou hoje a ministra da justiça, Catarina Sarmento e Castro, de mentir na Assembleia da República sobre a atribuição da nacionalidade às gémeas luso-brasileiras tratadas em Portugal.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a compra de ações dos CTT pelo Estado, decidida pelo anterior Governo, foi feita “por cautela”, para assegurar a prossecução da operação do serviço público, antes da renovação da concessão.