Num país de brandos costumes, a hipocrisia socialista prevalece no governo da república há mais de 27 anos. Durante este mandato já nos trouxe três bancarrotas, a primeira em 1977com Mário Soares, a segunda em 1983 com Mário Soares e a última em 2011 com o ‘saudoso’ José Sócrates.
Pelo meio ainda tivemos o pântano de António Guterres, sendo, em todos os casos, usada a mágica fórmula de um crescimento baseado no consumo e no endividamento contra a aposta nas exportações.
Como diria a ex-dama de ferro Margaret Thatcher “só existe socialismo enquanto existir dinheiro”, e tem sido esta a triste sina de Portugal e do nosso Povo, guiado por políticos com fórmulas antigas, que engordaram o Estado com um tacticismo puramente eleitoralista, gerando gorduras, amiguismos e corrupção.
Este era o Portugal do Partido Socialista da despesa e das contas não certas. Hoje temos o Partido Socialista das contas certas, mas também das cativações, dos orçamentos virtuais, que levaram os serviços públicos ao caos, ao fecho das urgências, à ruptura do SNS, das escolas, dos tribunais.
Se com Sócrates tínhamos um PS mágico, de grandes obras, de revoluções tecnológicas, de grande dinâmica, com António Costa, ganhámos um ‘upgrade’ de comunicação de um país do faz de conta, de grandes feitos económicos, mas que na realidade o que temos é um país envelhecido, pobre e sem futuro.
Este polvo socialista que tomou conta do Estado distribui migalhas pelos contribuintes nas épocas eleitorais, carrega os trabalhadores e empresas com a maior carga fiscal de sempre, mas continua a distribuir cargos e indemnizações milionárias pelos seus ‘boys & girls’. Mas o povo, que hoje se queixa na rua, deu-lhes a maioria absoluta.
Portugal tem sido governado por um bi-partidarismo alternado entre o PS e PSD, salvo a exceção da catastrófica ‘geringonça’, que reverteu reformas e revelou um PS mais à esquerda que nos recorda hoje os tempos do PREC de 1975.
Esta reversão histórica eleva-se hoje no combate à propriedade privada, no controlo ideológico da escola pública, na tentativa de estatizar a economia com a finalidade de ter um controlo absoluto.
Mas se no passado recente não existiam opções, hoje contamos com um homem único, que apesar de ter todo o sistema contra ele, iniciou em 2019 um caminho, o caminho das pedras, mas que graças à sua tenacidade, à sua humildade, espírito de sacrifício e orgulho no seu Povo e Nação, está a lentamente a Acordar Portugal, deste sono tenebroso que se encontra há quase cinquenta anos.
Este homem chama-se André Ventura!