Pescador morre na Nazaré após embarcação se virar no mar

©facebook.com/AutoridadeMaritimaNacional

Um pescador morreu hoje na Nazaré quando a embarcação em que se encontrava a pescar naufragou, perto da Praia de S. Gião, informou a Capitania do Porto da Nazaré.

O homem, de 57 anos, “dedicava-se à pesca local, tinha várias décadas de experiência, saia para o mar habitualmente sozinho e sofreu um acidente em que o barco se virou, próximo da Praia de S. Gião (no concelho da Nazaré, no distrito de Leiria), por razões ainda desconhecidas”, disse à agência o comandante do Porto da Nazaré, Mário Lopes Figueiredo.

A embarcação, com menos de 10 metros, registada no Porto da Nazaré, foi avistada por um popular que alertou as autoridades, cerca das 10:00.

Uma patrulha da Polícia Marítima, que se encontrava perto do local “iniciou de imediato as buscas em terra”, afirmou o comandante da Capitania, acrescentando que foi também acionada a embarcação da Estação Salva Vidas da Nazaré para as buscas no mar.

Em comunicado, a Autoridade Marítima Nacional informou que “à chegada ao local foram de imediato iniciadas buscas por terra, pela Polícia Marítima e pelos Bombeiros Voluntários, e por mar, pelos tripulantes da Estação Salva-vidas”.

O corpo foi posteriormente detetado e recolhido pelos tripulantes da Estação Salva-vidas da Nazaré, que o transportaram para o Porto da Nazaré.

O óbito foi declarado no local pelo Delegado de Saúde, tendo o corpo sido posteriormente transportado pelos Bombeiros Voluntários da Nazaré para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses de Leiria, após indicações do Ministério Público.

No local estiveram meios da Polícia Marítima, da Estação Salva-vidas e dos bombeiros da Nazaré que colaboraram nas buscas em terra.

O Gabinete de Psicologia da Polícia Marítima foi ativado para prestar apoio aos familiares da vítima.

Últimas do País

A ULS Amadora-Sintra abriu um inquérito interno ao caso divulgado pela Polícia Judiciária de um alegado abuso sexual de uma utente no Hospital Fernando Fonseca, envolvendo dois internados, anunciou hoje a instituição.
As infeções respiratórias graves continuam a aumentar em Portugal, sobretudo em idosos e crianças, com aumento de casos de gripe nos cuidados intensivos na semana passada e excesso de mortalidade por todas as causas, revelou hoje o INSA.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve 19 pessoas que conduziam com excesso de álcool no sangue, durante o primeiro dia da operação Natal e Ano Novo 2025/2026, que arrancou na quinta-feira e e que já regista um morto.
O bacalhau deverá ficar mais caro já no próximo ano, face à redução de quotas no Mar de Barents e ao contexto internacional, segundo as estimativas da Associação dos Industriais do Bacalhau (AIB).
A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve 84 pessoas no primeiro dia da operação Polícia Sempre Presente – Festas em Segurança 2025-2026, entre elas 15 por condução em estado de embriaguez e 12 por conduzirem sem carta.
Quatro serviços de urgência hospitalares de Ginecologia e Obstetrícia vão estar encerrados no sábado, subindo para cinco no domingo, a maioria na região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.
O CHEGA elegeu nas últimas eleições autárquicas 13 presidentes de junta. Se um dos temas da campanha foi a ‘imigração’, a ‘passagem de atestados de residência sem qualquer controlo’ foi o tema e uma das grandes bandeiras dos autarcas do CHEGA.
Felicidade Vital, deputada do CHEGA, acusa o Governo de promover um verdadeiro retrocesso nos direitos das mulheres através do novo pacote laboral. A deputada alerta que o diploma fragiliza vínculos, alarga horários e facilita despedimentos num mercado onde “as mulheres já concentram os salários mais baixos e os contratos mais instáveis”, classificando a reforma como um ataque direto à maternidade, à conciliação entre vida profissional e familiar e à autonomia feminina.
A Linha SNS 24 atendeu desde o início de dezembro cerca de 307 mil chamadas, um aumento de 17% face ao mesmo período do ano passado, e o tempo médio de espera foi de 10 minutos.
A estrutura de missão da Agência para a Integração, Migração e Asilo (AIMA), criada para regularizar processos em atraso, termina no final do ano com um saldo positivo de 62 milhões de euros.