Pescador morre na Nazaré após embarcação se virar no mar

©facebook.com/AutoridadeMaritimaNacional

Um pescador morreu hoje na Nazaré quando a embarcação em que se encontrava a pescar naufragou, perto da Praia de S. Gião, informou a Capitania do Porto da Nazaré.

O homem, de 57 anos, “dedicava-se à pesca local, tinha várias décadas de experiência, saia para o mar habitualmente sozinho e sofreu um acidente em que o barco se virou, próximo da Praia de S. Gião (no concelho da Nazaré, no distrito de Leiria), por razões ainda desconhecidas”, disse à agência o comandante do Porto da Nazaré, Mário Lopes Figueiredo.

A embarcação, com menos de 10 metros, registada no Porto da Nazaré, foi avistada por um popular que alertou as autoridades, cerca das 10:00.

Uma patrulha da Polícia Marítima, que se encontrava perto do local “iniciou de imediato as buscas em terra”, afirmou o comandante da Capitania, acrescentando que foi também acionada a embarcação da Estação Salva Vidas da Nazaré para as buscas no mar.

Em comunicado, a Autoridade Marítima Nacional informou que “à chegada ao local foram de imediato iniciadas buscas por terra, pela Polícia Marítima e pelos Bombeiros Voluntários, e por mar, pelos tripulantes da Estação Salva-vidas”.

O corpo foi posteriormente detetado e recolhido pelos tripulantes da Estação Salva-vidas da Nazaré, que o transportaram para o Porto da Nazaré.

O óbito foi declarado no local pelo Delegado de Saúde, tendo o corpo sido posteriormente transportado pelos Bombeiros Voluntários da Nazaré para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses de Leiria, após indicações do Ministério Público.

No local estiveram meios da Polícia Marítima, da Estação Salva-vidas e dos bombeiros da Nazaré que colaboraram nas buscas em terra.

O Gabinete de Psicologia da Polícia Marítima foi ativado para prestar apoio aos familiares da vítima.

Últimas do País

Os Oficiais da PSP alertaram esta sexta-feira, 21 de novembro, numa carta aberta que a perda anual de quase cem polícias, as vagas desertas nos cursos de agentes e a retenção de elementos em pré-aposentação ameaçam a segurança, exigindo medidas e soluções ao Governo.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) desmantelou uma rede criminosa que se dedicava à prática de furtos em estabelecimentos comerciais (‘shoplifting’), tendo sido detidas oito pessoas nos concelhos de Sintra e Lisboa, anunciou hoje a Guarda.
Um fogo violento no oitavo andar de um edifício de nove pisos obrigou à evacuação total do prédio e mobilizou várias corporações de bombeiros durante a madrugada.
A greve de hoje na função pública estava às 09:00 a registar uma adesão de cerca de 60% na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte, disse à Lusa o secretário-geral da Fesinap.
Portugal deu passaporte a quase um quarto de milhão de estrangeiros em cinco anos — mas mais de metade nunca viveu no país. O fenómeno explica-se sobretudo pela antiga lei dos descendentes de judeus sefarditas, responsável por mais de 100 mil naturalizações feitas “à distância” e agora abolida.
O Serviço Nacional de Saúde atendeu mais de 100 mil estrangeiros não residentes num único ano, mas quase metade não pagou um cêntimo, por não ter seguro, protocolo internacional ou meio de cobrança. A ministra da Saúde admite que 40% dos imigrantes tratados no SNS não têm qualquer cobertura, enquanto as dívidas acumulam-se e ficam aos ombros dos contribuintes.
A endocrinologista detida na quarta-feira, no Porto, por alegado envolvimento num esquema fraudulento de prescrição de medicação para diabetes a utentes que queriam perder peso, tem de prestar uma caução de 500 mil euros, adiantou à Lusa fonte judicial.
Três sismos de magnitudes 1,9, 2,0 e 2,6 na escala de Richter foram sentidos esta quinta-feira, 20 de novembro, na ilha Terceira, nos Açores, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
O Tribunal Judicial de Elvas decretou hoje a prisão preventiva de um dos três detidos pela PSP, na segunda-feira, naquela cidade, suspeitos do crime de tráfico de droga, revelou fonte daquela força de segurança.
O Estado português está a gastar mais de 40 milhões de euros anuais só com reclusos estrangeiros, uma despesa que dispara num sistema prisional já sobrelotado e em tensão crescente. Os números oficiais mostram que Portugal paga cada vez mais, mas recupera cada vez menos.