PS admite contratação de estrangeiros para
Forças Armadas
Evidentemente que a esquerda em Portugal, a começar por uma fação, infelizmente cada vez maior do PS e a restante esquerda dos “blocos” e do PCP, se estão nas tintas para as Forças Armadas e tudo têm feito ao longo dos quase 50 anos da democracia para as politizar, fragilizar, diminuir, humilhar, tendo como finalidade a sua destruição, objetivo ainda não alcançado mas em vias de. Não é uma opinião, é uma constatação.
Isto acontece com as Forças Armadas, porque para a esquerda antipatriótica, que escancara as fronteiras a todo o tipo de estrangeiros, acha que acelera e completa a invasão religiosa / cultural de que estamos a ser alvo, mais facilmente, se infiltrar nas Forças Armadas gente de outras nacionalidades. Evidentemente que o ódio da tal fação do PS fundamenta-se na briosa, dignificante e patriótica missão que o Exército, a Marinha e a Força Aérea exerceram nos territórios ultramarinos em defesa da nossa integridade nacional. Tudo o que seja contra a independência e a soberania nacional, ou contra as nossas instituições defensoras da identidade nacional, então a esquerda traidora e cobarde está desse lado da barricada.
O problema das Forças Armadas é muito mais estrutural, do que de pessoal. O estado a que chegámos, sem que os jovens se interessem por ingressar na instituição castrense, está diretamente relacionado com a falta de condições que dignifiquem os seus membros, a começar pelas remunerações muito inferiores a outras profissões de outros setores do Estado e pela consequente diminuição a que os militares são sujeitos. Quando há dias foi notícia o facto de haver um desequilíbrio grande entre as chefias e as “praças”, é fácil de explicar porquê. O ingresso nas Forças Armadas em lugares de sargentos ou oficiais, através das Escolas ou das Academias, ainda vão garantindo uma remuneração que compensa, de resto, as condições são humilhantes e como tal sem capacidade de atração.
Mas isto não acontece por acaso, o PS aliás, nunca faz nada por acaso e apresenta como solução a contratação de mercenários. Senão vejamos. O que é que um estrangeiro tem a ver com o “interesse nacional”, ou com a “defesa da soberania nacional”? Confundir as Forças Armadas, com dar serventia a pedreiros, ou servir à mesa, é não ter noção do que elas são e significam para uma Nação, desde logo e um ato de traição à Pátria sem precedentes.
O estado a que chegaram as Forças Armadas, não é mais do que o retrato fiel a que chegou o estado da nação, pelas mãos do socialismo.
Mas sobre este assunto e perante a notícia de que o PS estaria a “ponderar” a admissão de estrangeiros nas Forças Armadas, quando se esperava uma violenta oposição do PSD, como um partido de Estado, o que houve foi uma posição pífia, como pífia é a oposição que faz.
E do tal Comandante Supremo, também Presidente da República, sempre lesto a comentar toda e qualquer minudência do dia a dia, sobre este assunto não se ouviu uma palavra.
Ficamos assim esclarecidos sobre a quem estamos entregues, se quando se trata da defesa da soberania nacional, um bando de traidores à Pátria se limitam a assobiar para o ar e a fazer de conta que o assunto não é com eles, num ato de cobardia inadmissível e de consequências dramáticas.