É André Ventura, e não Luís Montenegro, o principal adversário do PS, diz sondagem

CHEGA consolida a sua franca subida nas intenções de voto, e André Ventura supera Montenegro como principal opositor ao PS caso seja Pedro Nuno Santos a vencer as internas do seu partido.

A sondagem da Aximage para o DN/JN e TSF traz algumas novidades importantes que refletem claramente o sentimento geral dos portugueses, sendo um das mais relevantes e que importa destacar, a avaliação de quem é o principal adversário de Pedro Nuno Santos, numa escolha entre André Ventura do CHEGA e Luís Montenegro do PSD.

A resposta a esta pergunta é clara: André Ventura com 44% dos inquiridos é reconhecido como tal, contra um Luís Montenegro enfraquecido e desacreditado com apenas 40% de respostas favoráveis.

Isto é bem demonstrativo, por um lado, da capacidade que André Ventura mostra ter, resultado de políticas e ideias responsáveis, tendentes à formação de um governo à direita, que mobilize os portugueses contra a esquerda e extrema-esquerda, que têm vindo a destruir o país e a qualidade de vida das pessoas, face ao erro permanente de Montenegro em ostracizar uma parte significativa do eleitorado de direita, ficando refém do PS ao recusar chegar a um acordo com o CHEGA para formar um governo reformador e capaz de mudar o rumo de Portugal e dos portugueses.

Últimas de Política Nacional

A garantia é de Patrícia Almeida, mandatária nacional de André Ventura, deputada à Assembleia da República e militante fundadora do CHEGA. Para a dirigente, o recorde histórico de assinaturas “prova a força real do candidato” e mostra que “o país quer mudança e não teme assumir isso”. Patrícia Almeida assegura que Ventura é “o único capaz de defender os portugueses sem hesitações” e promete uma campanha firme, mobilizadora e “determinada a devolver Portugal aos portugueses”.
O oitavo debate das Presidenciais ficou hoje em suspenso. António José Seguro, candidato e antigo líder socialista, anunciou que não poderá marcar presença esta quinta-feira no duelo com João Cotrim Figueiredo, na RTP1, devido a um agravamento do seu estado de saúde.
No último dia do debate orçamental, André Ventura classificou o Orçamento do Estado como um documento “viciado e sem ambição”, acusando o Governo de manter a velha fórmula que, diz, tem destruído o país: mais impostos, mais burocracia e mais peso sobre quem trabalha.
Um despacho silencioso que entregou milhões ao Grupo Pestana e 22 escutas que ficaram na gaveta durante anos: dois episódios que voltam a colocar António Costa no centro de suspeitas políticas e judiciais.
O parlamento aprovou hoje o reforço da dotação orçamental do Tribunal Constitucional em 1,6 milhões de euros, por proposta do CHEGA, acedendo assim ao pedido feito pelos juízes do Palácio Ratton em audição parlamentar.
André Ventura deixou um recado direto ao país: Portugal deve condenar a Rússia, mas não enviará jovens portugueses para morrer na Ucrânia. O candidato presidencial exige clareza dos líderes políticos e garante que, se for eleito, evitará qualquer participação militar portuguesa no conflito.
O debate presidencial entre André Ventura e António José Seguro foi o mais visto da semana, superando largamente todos os restantes. No extremo oposto, o duelo entre Gouveia e Melo e João Cotrim de Figueiredo ficou no fundo da tabela, com a pior audiência registada.
André Ventura, presidente do CHEGA, marcou as comemorações do 25 de Novembro, defendendo o legado dos militares que travaram a deriva extremista e reafirmando que Portugal deve celebrar quem garantiu a liberdade e não quem tentou destruí-la.
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes considerou hoje “historicamente oportuna a decisão política e militar de rememorar o 25 de Novembro”, salientando que não se trata de celebrar a data mas dignificar a instituição militar e a nação.
O vereador do CHEGA na Câmara de Braga, Filipe Aguiar, pediu hoje uma "atuação firme" do município perante denúncias que apontam para a passagem de cerca de meia centena de atestados de residência para um T3 na cidade.