PR celebra Dia Internacional das Mulheres lembrando que “muito ainda resta alcançar”

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, associou-se hoje ao Dia Internacional das Mulheres celebrando o caminho para a igualdade já percorrido, mas advertindo que "muito ainda resta a alcançar neste domínio".

© Facebook da Presidência da República

 

Numa mensagem colocada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo considera que “celebrar o Dia Internacional das Mulheres neste ano de 2024 é também celebrar o caminho para a igualdade trilhado nas cinco décadas depois de abril”.

O chefe de Estado “recorda especialmente todas as mulheres que, com o seu exemplo, representam um farol na luta pela igualdade de género em Portugal, seja na esfera pública, como na privada”.

O Presidente evoca as “mulheres defensoras de causas como o acesso a todas as profissões, a igualdade salarial, a representação em cargos de liderança e na política, no combate à violência de género e na proteção em situações de violência física e/ou psicológica, no acesso à educação, na defesa dos direitos de minorias onde as mulheres são também as menos protegidas, e da não discriminação”.

“Mulheres que se empenham na igualdade de género e não vacilam, contribuindo decisivamente para os passos já dados pela nossa Democracia, sem esquecer que muito ainda resta a alcançar neste domínio”, lê-se.

O Dia Internacional das Mulheres, assinalado anualmente a 08 de março, foi instituído pelas Nações Unidas em 1975 como forma de protesto pela desigualdade de género e em defesa de direitos.

Na sua origem está uma manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino realizada nos Estados Unidos no em 1909.

Últimas de Política Nacional

O CHEGA entregou esta sexta-feira, 7 de novembro, mais de 600 propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), no último dia do prazo definido pelo Parlamento, que coincidiu com o encerramento das audições na especialidade.
O partido liderado por André Ventura quer acabar com as portagens nas autoestradas para aliviar os custos das famílias e empresas, mas o ministro das Finanças rejeita a medida, defendendo que o princípio “utilizador-pagador” deve manter-se para proteger as contas públicas.
O CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que pretende reduzir e uniformizar a taxa de IVA aplicada ao setor da hotelaria e restauração, fixando-a em 13% para todos os serviços, incluindo bebidas alcoólicas e refrigerantes.
O CHEGA passou a integrar o executivo da Câmara Municipal de Sintra, na sequência de um acordo político que o presidente da autarquia, Marco Almeida, considera ser “um sinal de respeito pela vontade democrática dos sintrenses”.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, revelou ter investido 637.239,59 euros na construção da sua habitação em Espinho, entre 2016 e 2021. Este montante não inclui os 100 mil euros aplicados em 2015 na compra do terreno onde o imóvel viria a ser edificado.
O prazo de entrega para propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) termina hoje, dia que marca também o final das audições na especialidade no parlamento.
A Câmara aprovou a nomeação de Rui Emanuel Moreira da Rocha para o conselho de administração dos SMAS, por proposta do presidente socialista Fernando Ferreira.
Isaltino Morais inaugurou o seu terceiro mandato em Oeiras com uma gala de posse de quase 75 mil euros, realizada na Cidade do Futebol e paga com dinheiro público. A cerimónia, digna de evento corporativo, levantou dúvidas sobre a legalidade do contrato relâmpago com a FPF Events.
A morte de Umo Cani e da sua filha recém-nascida no Hospital Amadora-Sintra tornou-se o símbolo do caos no SNS. Entre falhas informáticas, demissões e promessas adiadas, a ministra da Saúde recusa abandonar o cargo. Do outro lado, André Ventura dispara contra o Governo, exigindo responsabilidades políticas e denunciando o “abandono dos portugueses pelo Estado”.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) considerou, esta quinta-feira, que os cartazes da campanha presidencial de André Ventura, com as mensagens 'Isto não é o Bangladesh' e 'Os ciganos têm de cumprir a lei', não configuram qualquer “ilícito eleitoral”.