PR celebra Dia Internacional das Mulheres lembrando que “muito ainda resta alcançar”

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, associou-se hoje ao Dia Internacional das Mulheres celebrando o caminho para a igualdade já percorrido, mas advertindo que "muito ainda resta a alcançar neste domínio".

© Facebook da Presidência da República

 

Numa mensagem colocada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo considera que “celebrar o Dia Internacional das Mulheres neste ano de 2024 é também celebrar o caminho para a igualdade trilhado nas cinco décadas depois de abril”.

O chefe de Estado “recorda especialmente todas as mulheres que, com o seu exemplo, representam um farol na luta pela igualdade de género em Portugal, seja na esfera pública, como na privada”.

O Presidente evoca as “mulheres defensoras de causas como o acesso a todas as profissões, a igualdade salarial, a representação em cargos de liderança e na política, no combate à violência de género e na proteção em situações de violência física e/ou psicológica, no acesso à educação, na defesa dos direitos de minorias onde as mulheres são também as menos protegidas, e da não discriminação”.

“Mulheres que se empenham na igualdade de género e não vacilam, contribuindo decisivamente para os passos já dados pela nossa Democracia, sem esquecer que muito ainda resta a alcançar neste domínio”, lê-se.

O Dia Internacional das Mulheres, assinalado anualmente a 08 de março, foi instituído pelas Nações Unidas em 1975 como forma de protesto pela desigualdade de género e em defesa de direitos.

Na sua origem está uma manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino realizada nos Estados Unidos no em 1909.

Últimas de Política Nacional

O CHEGA continua a subir nas intenções de voto e já está em empate técnico com o PS e a AD, segundo a mais recente sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã, Jornal de Negócios, CMTV e Now.
O Chega manifestou-se hoje disponível para debater propostas no âmbito dos incêndios que têm afetado o país e pediu medidas de combate ao despovoamento do interior.
O presidente do Chega entregou ontem mantimentos e águas no quartel dos Bombeiros Voluntários do Fundão e apelou aos partidos e líderes políticos que vão ao terreno, criticando o Governo pela "gestão desastrosa" do combate aos incêndios.
O CHEGA decidiu adiar a manifestação que tinha agendada para dia 24 de agosto devido ao drama a que o país está assistir com incêndios descontrolados, vidas perdidas e casas destruídas.
O CHEGA pediu hoje um debate de urgência no Parlamento sobre a coordenação do combate aos incêndios com a presença do chefe do Governo, Luís Montenegro, e da ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, anunciou o líder do partido.
O prazo para oficializar as candidaturas às eleições autárquicas de outubro termina às 18h00 de segunda-feira, devendo as listas ser entregues na comarca cível do município a que concorrem, segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Os deputados do CHEGA vão doar o aumento salarial às vítimas dos incêndios. André Ventura rejeita “enriquecer à custa do sofrimento do povo” e critica privilégios em tempos de crise.
O Presidente do CHEGA, André Ventura, afirmou hoje que a decisão do Tribunal Constitucional de chumbar a lei dos estrangeiros “não é compreensível” e traduz “um espírito de esquerda que se apoderou das instituições”.
O Ministério Público instaurou um inquérito-crime a André Ventura e Rita Matias por declarações feitas no Parlamento. Trata-se de algo inédito na democracia portuguesa, uma vez que, de acordo com o jornal Público, não há registo de investigações criminais motivadas por intervenções realizadas em plenário.
O líder do CHEGA disse esta quarta-feira respeitar a abertura de um inquérito por parte do Ministério Público e manifestou-se convicto de que será arquivado, por considerar que se trata de uma questão de "liberdade política".