Instalada por todo o lado, a agenda woke não se poupa a também invadir a DGS (Direção-Geral da Saúde). Como se este organismo do Estado não tivesse mais nada para fazer, num podcast recente a Senhora Diretora Rita Sá Machado afirmou que estava a ser pressionada para alterar a cor dos boletins de vacinas dos bebés de cor-de-rosa para as meninas e de azul para os meninos, para uma cor neutra, o amarelo. O Ministério da Saúde veio desautorizar a diretora e manteve as cores atribuídas a meninos e meninas.
Rita Sá Machado foi nomeada pelo governo socialista de António Costa, pelo que não é de estranhar que ceda aos movimentos de extrema-esquerda que promovem a agenda woke fazendo-se de inocente. Estranho, ou talvez não, é ver o Primeiro-Ministro Luís Montenegro nada fazer para demitir uma diretora manietada por movimentos que ameaçam uma sociedade mentalmente equilibrada. Essa já é a marca inapagável do governo do PSD e do CDS, que tem como Ministra da Juventude, Margarida Balseiro Lopes, que desconsiderou as mulheres tratando-as como «pessoas que menstruam», engenharia da linguagem própria da lavagem cerebral dos cidadãos da extrema-esquerda.
Não quero um país perfeito, pois tal não existe, mas não é muito pedir um país íntegro, onde a família seja o ponto central da construção de uma sociedade saudável. Essa sim, deveria ser a preocupação da DGS.