A nação portuguesa encontra-se sob ataque de um vírus. O vírus das queixinhas, propagada pelos que choramingam cada vez que as forças da ordem defendem o nosso território e os portugueses.
Vivemos numa era em que as queixinhas manipulativas se tornaram uma cultura dominante. Pessoas e entidades que, em vez de debaterem de forma séria os problemas da sociedade e de proporem soluções, preferem reclamar por tudo e por nada. Fazem queixinhas e exigem atenção sempre que algo não acontece como gostariam. Barafustam, apelam aos media, têm os seus 15 segundos de famae mostram-se constantemente aborrecidas quando as situações não se resolvem à sua maneira. Este comportamento, que em muitos casos é uma manifestação de imaturidade emocional, não deve ser tolerado.
Como crianças mimadas que nunca aprenderam a lidar com a realidade, estes eternos queixinhas transformaram Portugal num playground de activistas. Atacam patriotas como André Ventura e Pedro Pinto por dizerem verdades inconvenientes que o povo português sussurra nas suas casas enquanto outros aplaudem a degradação da nossa sociedade. São os mesmos que transformaram Lisboa numa babel terceiro-mundista e agora choram quando as autoridades finalmente fazem o seu trabalho.
Nos recentes acontecimentos no Martim Moniz, uma rusga policial legítima e legal foi alvo de várias críticas sem que, na realidade, houvesse uma base sólida para essas reclamações. Tudo foi distorcido, e uma situação de intervenção da Polícia que não deve ser achincalhada na praça pública,transformou-se numa grande queixa pública. Este é o reflexo de uma sociedade que cede ao barulho sem analisar os factos com clareza e que tenta iludir os portugueses. O caso do Martim Moniz é um excelente exemplo de como a manipulação da informação pode gerar um círculo vicioso, onde a verdadeira acção é obscurecida por uma avalanche de queixinhas infundadas e manipuladoras.
Os agentes da autoridade cumpriram a sua missão de acordo com os procedimentos que consideraram necessários sem terem de se submeter ao escrutínio nacional num bairro difícil no centro de Lisboa. Mas a classe de carpideiros profissionais, apoiada pela comunicação social vendida, transformou a intervenção policial legítima num circo mediático gemendo e choramingandosobre “direitos humanos” e “discriminação” e promovendo a desordem social.
Hoje, mais do que nunca, precisamos de restaurar a autoridade do Estado sem pedidos de desculpa,sem um promeiro-ministro querendo agradar a gregos e a troianos quando diz que “No sentido visual, não gostei de ver”. Devemos gostar de ver é a criminalização das denúncias falsas contra as forças policiais, a deportação imediata dos estrangeiros que difamem e não respeitem a cultura e as leis portuguesas, a restauração da dignidade nacional eliminando a cultura do choradinho.
Devemos ter a paciência para perceber o contexto e distinguir entre as queixas legítimas e aquelas que são feitas apenas para ganhar visibilidade ou manipular a opinião pública. O famoso conto de “Pedro e o Lobo” ilustra bem o perigo de dar atenção a alarmes falsos, depois de tantas reclamações sem fundamento, quando o alarme é legítimo, ninguém acredita. O mesmo pode acontecer com os que se queixam constantemente, como vimos com algumas figuras públicas, incluindo Marcelo, presidente-influencer que devia defender a nação, mas que cede à tentação das queixinhas contra o governo. Em vez de agir com a força institucional que o cargo lhe exige, prefere fazer birra em público, manchando a dignidade do cargo com lamúrias dignas de um programa de fim de tardecontra a estratégia escolhida por Montenegro na sua relação com o Presidente da República. Acabou, por isso, por alimentar uma cultura de queixinhas, sem perceber que isso enfraquece a credibilidade das suas próprias palavras, enfraquece as instituições nacionais e mostra a fraqueza a que Marcelo nos tem habituado.
Esses adultos não compreendem que o mundo não gira em torno de suas vontades e, por isso, continuam a fazer queixas sem qualquer fundamento incapazes de perceber o quão prejudicial é esse comportamento para a confiança dos seus pares.
Os verdadeiros portugueses não se queixam, agem. Chegou a hora de varrer esta praga de choramingas profissionais que querem transformaram este país numa terra de queixinhas. Ou eliminamos esta cultura de lamúria ou Portugal morrerá não pela espada, mas pelo choradinho constante dos incapazes que preferem criticar acções que não têm competência para julgar em vez dedefenderem a segurança dos portugueses. Portugal precisa de lei e ordem e não de carpideiras. A hora é de rugir, não de choramingar!