Preventiva para suspeito de violação e violência doméstica em São Miguel

Um homem ficou em prisão preventiva suspeito de violação agravada e de violência doméstica agravada contra a companheira, factos que terão ocorrido no início do mês, no concelho da Povoação, na ilha de São Miguel, nos Açores.

© D.R.

Segundo informação disponibilizada na página da Internet da Procuradoria da República da Comarca dos Açores, o homem está “indiciado pela prática de um crime de violação agravada, em concurso efetivo com um crime de violência doméstica agravada”.

A Procuradoria da República adianta que os factos “ocorreram, sobretudo, nos dias 07 e 09 de fevereiro de 2025, no interior da casa onde o arguido residia com a vítima, no concelho da Povoação”.

O juiz de Instrução Criminal aplicou ao arguido a medida de coação de prisão preventiva, por considerar que existe “forte perigo de continuação da atividade criminosa”, tendo em conta a “violência dos factos” e a “forma como nos últimos tempos tem tratado” a sua companheira, que “há cerca de dois meses teve de ser acolhida numa casa de abrigo e de onde saiu após ter sido ameaçada pelo arguido”.

Ainda segundo a informação divulgada pela Procuradoria da República, o “histórico permite antever a ocorrência de outros episódios”, já que o arguido “tem uma personalidade especialmente agressiva”.

No relacionamento com a companheira tem apresentado “um estado de descontrolo comportamental”, refere.

A decisão de prisão preventiva é ainda justificada tendo em conta os “antecedentes criminais” do arguido pela prática de “vários ilícitos contra as pessoas, nomeadamente pelo crime de violência doméstica, pelo qual cumpriu penas de prisão efetiva” e “o perigo de perturbação do inquérito, caso se mantivesse em liberdade”, lê-se na nota, acrescentando que a investigação prossegue.

Últimas do País

O tempo de espera para doentes urgentes no serviço de urgência geral do Hospital Amadora-Sintra rondava às 14h00 de hoje as 17 horas, uma demora que se deve a uma maior afluência de casos complexos, segundo a instituição.
Viajar de Intercidades em Portugal tornou-se, para milhares de passageiros, um exercício de incerteza. Mais de 40% das estações servidas por estes comboios não têm bilheteira, obrigando quem vive em zonas sem meios de venda a embarcar primeiro e procurar depois o revisor, como a própria CP recomenda.
As queixas sobre falta de material nas forças de segurança continuam a acumular-se, com polícias e guardas a relatarem que, para conseguirem desempenhar funções básicas, têm sido obrigados a comprar equipamento essencial.
O Padrão dos Descobrimentos, em Belém, Lisboa, deu esta quinta-feira um passo formal rumo à classificação patrimonial. De acordo com um anúncio publicado em Diário da República, o monumento, bem como a calçada envolvente, onde se encontra a Rosa-dos-Ventos, foi proposto para ser reconhecido como Monumento de Interesse Público (MIP).
A empresa distribuidora VASP vai deixar de assegurar, a partir de 2 de janeiro de 2026, a entrega diária de jornais em oito distritos do país: Beja, Évora, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Vila Real e Bragança.
Uma ourivesaria em São João da Talha, no concelho de Loures, foi alvo de um assalto à mão armada na manhã desta quinta-feira. A informação foi confirmada ao Notícias ao Minuto por fonte oficial da PSP, que recebeu o alerta por volta das 10h50.
O presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) de Gaia/Espinho, Luís da Cruz Matos, disse hoje estar a “avaliar tudo o que se passou” no caso de uma mãe que retirou o bebé do internamento.
A Associação Nacional de Unidades de Diagnóstico por Imagem (ANAUDI) alertou hoje para o "risco de colapso" da rede convencionada de imagiologia, responsável por milhões de exames de beneficiários do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Uma nova ofensiva do conhecido Gang dos Rolex voltou a causar alarme na capital.Um homem foi assaltado em plena rua de Campolide, esta terça-feira à tarde, por dois motards que lhe apontaram uma arma e lhe retiraram um relógio avaliado em cerca de sete mil euros.
A poucos dias da greve geral marcada para 11 de dezembro, o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEP) avisa que pode somar-se à paralisação caso não receba esclarecimentos urgentes da ministra da Saúde sobre o incumprimento do acordo firmado em agosto.