Outdoors do CHEGA vandalizados em Lisboa

No dia seguinte à rejeição da moção de confiança apresentada pelo Governo, o partido CHEGA lançou novos outdoors com mensagens alusivas à corrupção em Portugal, contudo, estes foram vandalizados em menos de 24 horas.

© Folha Nacional

Vários outdoors do CHEGA, espalhados por diferentes zonas da cidade de Lisboa, foram alvo de vandalismo na noite da última quarta-feira, sendo que esta não é a primeira vez que os outdoors do partido são vandalizados, mas nunca tal tinha ocorrido de forma tão “rápida e orquestrada”.

O Presidente do CHEGA, André Ventura, reagiu de imediato, avançando ao Correio da Manhã (CM) que o partido irá apresentar queixa às autoridades, estimando que os prejuízos ultrapassam milhares de euros.

“Vamos estar vigilantes. Neste momento, vamos comunicar esta situação às autoridades e utilizar todos os meios disponíveis para impedir que algo semelhante volte a acontecer”, declarou Ventura, manifestando receio de que situações similares possam repetir-se, especialmente com a aproximação da campanha eleitoral para as legislativas.

Em algumas das zonas onde os cartazes foram danificados, foi possível ler a frase “25 de Abril sempre” escrita por baixo dos mesmos — uma clara alusão ao símbolo da Revolução dos Cravos, reforçando a teoria de André Ventura de que se tratou de uma ação de “vandalização simultânea”, que “foi orquestrada e planeada. Não poderia ter acontecido de outra forma”.

Últimas de Política Nacional

A conferência de líderes marcou hoje para 19 de dezembro as eleições dos cinco membros do Conselho de Estado, três juízes do Tribunal Constitucional e do Provedor de Justiça, sendo as candidaturas apresentadas até 12 de dezembro.
O grupo parlamentar do CHEGA/Açores enviou hoje um requerimento à Assembleia Legislativa Regional a pedir esclarecimentos ao Governo dos Açores na sequência da anunciada saída da Ryanair da região.
A Comissão de Assuntos Constitucionais chumbou a iniciativa do CHEGA para impedir financiamento público a mesquitas, classificando-a de inconstitucional. Ventura reagiu e avisa que Portugal “está a fechar os olhos ao radicalismo islâmico até ser tarde demais”.
O ex-presidente da Câmara de Vila Real Rui Santos está acusado pelo Ministério Público (MP) de prevaricação, num processo que envolve mais cinco arguidos e outros crimes como participação económica em negócio e falsas declarações.
André Ventura disparou contra PS e Governo, acusando-os de manter um Orçamento “incompetente” que continua a “sacar impostos” aos portugueses. O líder do CHEGA promete acabar com portagens, subir pensões e travar financiamentos que considera “absurdos”.
O Parlamento começa esta quinta-feira a debater e votar o Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) na especialidade, numa maratona que se prolonga por cinco dias e culmina com a votação final global a 27 de novembro.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que a União Geral de Trabalhadores (UGT) está a ser "fortemente manipulada pelo PS" no âmbito das alterações à lei laboral propostas pelo Governo PSD/CDS-PP.
Uma nova sondagem da Aximage para o Folha Nacional confirma a reviravolta política que muitos antecipavam: André Ventura salta para a liderança das presidenciais e ultrapassa Gouveia e Melo.
A Assembleia Municipal de Oeiras rejeitou o voto de pesar apresentado pelo CHEGA pela morte do agente da Polícia Municipal Hugo Machado, de 34 anos, com o INOV, liderado por Isaltino Morais, a votar contra e todos os restantes partidos a abster-se.
O candidato presidencial e presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que, se a greve geral de 11 de dezembro, convocada pela CGTP e pela UGT, avançar, é “culpa” da forma “atabalhoada” com que o Governo tratou a questão.